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dc.contributor.authorSilva, Rubeny-
dc.date.accessioned2016-05-06T16:10:33Z-
dc.date.available2016-05-06T16:10:33Z-
dc.date.issued2015-03-26-
dc.identifier.otherCDD 371.9-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9664-
dc.descriptionSilva, R. Idosas no grupo de convivência: espaço de sociabilidades e aprendizagens. 2015. 63f. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano e Educação Escolar) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.pt_BR
dc.description.abstractAs pessoas idosas (doravante PIs) buscam, cada vez mais, diversos meios para se manterem ativas e participativas na sociedade, a fim de ampliarem relacionamentos interpessoais e adquirirem conhecimentos para melhor gestarem a vida pessoal e social. Neste trabalho, toma-se como lócus de pesquisa o Grupo de Convivência (Remígio-PB) onde, diariamente, cerca de cem idosas se encontram para realizar atividades físicas (aeróbica, caminhada, dança) em cujo espaço se constituem sujeitos dialógicos e aprendentes ao compartilharem experiências afetivo-emocionais e se apropriarem de outras aprendizagens (KACHAR, 2001; MOTTA, 2004) e outros. Neste espaço as pessoas idosas, além de se exercitarem fisicamente, participavam de rodas de conversas, atividades comemorativas e viagens turísticas, etc, portanto, surgindo algumas questões norteadoras desta pesquisa: que outras atividades, além das relacionadas aos exercícios físicos, estimulam o encontro das idosas nesta convivência diária? Em que sentido as demais atividades contribuem para que tenham uma vida mais ativa e participativa na sociedade? Assim, pretende-se compreender como as atividades psicomotoras praticadas pelas idosas no Grupo de Convivência potencializam seu desenvolvimento social, afetivo e cognitivo que lhes possibilitam superar situações-limites na vida cotidiana (motora, social, emocional e cognitiva). Esta pesquisa insere-se numa abordagem qualitativa de campo (MINAYO, 2002) com consultas bibliográficas e documentais, além de dados empíricos coletados por meio de entrevistas, depoimentos e registros fotográficos (BRANDÃO&MERCADANTE, 2009; Lei 10.741/2003). Este norte teórico-metodológico permite compreender que o desenvolvimento psicomotor envolve todas as idades etárias, integrando aspectos físicos, emocionais, sociais e intelectuais (MENDES, 2002; RICARDO&VINICIUS, 2010). Ao analisar entrevistas e depoimentos das idosas verifica-se que elas, não apenas potencializam capacidades psicomotoras cotidianas (tarefas domésticas), mas adquirem diferentes aprendizagens (culinária, artesanato, beleza, moda, relacionamentos, saúde, etc.) ao compartilharem experiências e histórias de vida, constatando-se superação de situações-limites e termos do silenciamento, isolamento e mobilidade cotidiana (LIMA, 2001 apud KACHAR, 2001). Esta discussão insere-se nas demandas socioculturais advindas da realidade do envelhecimento humano e seus impactos na sociedade contemporânea, a exemplo da formação de profissionais para lidar com pessoas idosas e da sua educação continuada.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Zélia M. de Arruda Santiagopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectGrupo de convivênciapt_BR
dc.subjectIdosaspt_BR
dc.subjectSociabilidadespt_BR
dc.subjectAprendizagenspt_BR
dc.titleIdosas no grupo de convivência: espaço de sociabilidades e aprendizagenspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:I - DHEE - Monografias

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