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Agricultura familiar no assentamento Nossa Senhora de Fátima

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dc.contributor.author Pereira, Jean Jerdson
dc.date.accessioned 2013-07-10T13:36:23Z
dc.date.available 2013-07-10T13:36:23Z
dc.date.issued 2013-07-10
dc.identifier.other CDD 333.31
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1020
dc.description PEREIRA, J. J. Agricultura familiar no assentamento Nossa Senhora de Fátima. 2011. 49f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2011. pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho tem como objetivo geral analisar a questão agrária no Brasil tomando como referência as relações camponesas existentes no Assentamento Nossa Senhora de Fátima, Bananeiras/PB. Para tanto, foram utilizados como referenciais teórico-metodológicos os seguintes autores: Andrade (1986), Stedille (2005) e Castro (1982), para discutir a Reforma Agrária e a estrutura fundiária do Brasil; Aquino (1986), Freitas (1984), Fiabani (2005), Pinsky (2004), Silva (1980), Luna (1968), Leal (1949), Mello (1988), Vieira (1956) e Costa (1966) para debater acerca da escravidão e a suas implicações no campo; além de Moreira (1997) e Oliveira (2001) no tocante as questões referentes as lutas e tensões travadas com a finalidade de um uso justo da terra. Com base nestes autores fundamentamos as distintas formas de entendimento entre camponeses e latifundiários com relação aos valores que a terra pode apresentar. Desse modo, buscamos apresentar a visão dos latifundiários a partir do discurso da necessidade de obtenção de lucros mesmo que este se dê através da expropriação e da escravização da mão-de-obra, e o olhar dos camponeses que buscam na agricultura uma reestruturação justa da distribuição de terras para quem deseja trabalhar e deixar de ser privado ao método arrendatário por meio de uma Reforma Agrária, que não seja apenas factoides de programas eleitorais. Para isso os camponeses pobres se organizam em movimentos sociais no intuito de resolver ou ao menos amenizar o que o colonialismo impregnou e que a Lei de Terras de 1850 consolidou. A inclusão precária dos pobres seja ela em pequenos lotes improdutivos ou em aglomerações subnormais tem resistido de forma brava a todo um sistema bem representado em todas as esferas de poderes, que os marginalizam e os descriminam. Todavia não deixam de acreditar e fazer com que a Agricultura Familiar seja responsável pela mudança do seu modo de vida, fato visto nas melhorias dos assentados da comunidade Nossa Senhora de Fátima. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Alecsandra Pereira da Costa Moreira pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Reforma agrária pt_BR
dc.subject Assentamento pt_BR
dc.subject Latifúndio pt_BR
dc.title Agricultura familiar no assentamento Nossa Senhora de Fátima pt_BR
dc.type Other pt_BR


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