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Utilização de protetores bucais/faciais e a prevalência de traumas orofaciais em atletas profissionais e amadores de futebol.

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dc.contributor.author Silva, Jucikely Miguel
dc.date.accessioned 2016-06-30T18:39:21Z
dc.date.available 2016-06-30T18:39:21Z
dc.date.issued 2016-05-27
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10275
dc.description SILVA, Jucikely Miguel. Utilização de protetores bucais/faciais e a prevalência de traumas orofaciais em atletas profissionais e amadores de futebol. 2016. 36f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2016. pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Avaliar a prevalência de traumas orofaciais em atletas de futebol profissionais e amadores no estado da Paraíba, verificando quais lesões mais foram mais frequentes, a frequência de uso de protetores bucais ou outro tipo de dispositivo de proteção facial e averiguar diferenças relacionadas ao trauma bucal/facial entre jogadores profissionais e amadores. Métodos: A amostra foi composta 226 jogadores, os quais foram divididos em dois grupos (profissionais e amadores), avaliada através da aplicação de um formulário contendo questões sociodemográficas, frequência de prática do esporte, e acerca do trauma orofacial. Os dados foram analisados através de estatística descritiva e analítica. Resultados: dos 226 jogadores analisados, (52,7%) eram profissionais e (47,3%) amadores. Verificou-se que a prevalência do trauma orofacial foi maior em atletas profissionais (38,7%) em comparação a atletas amadores (30,8%). A região mais acometida foi o supercílio com 22,8% dos casos. Apenas 15,5% relataram ter utilizado algum tipo de protetor facial/bucal e a maioria dos pacientes que relataram lesão haviam utilizado o dispositivo de proteção (57,1%) com diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Além disto, a maior parte dos jogadores que utilizam a proteção em todos os jogos sofreram traumas na região orofacial (74,1%) (p = 0,02). Grande parte relatou não fazer uso de protetor bucal devido não conhecer a importância (39,4%). Conclusões: Houve divergência na prevalência de injúrias entre jogadores profissionais e amadores de futebol, porém com ausência de significância estatística. A frequência esportiva esteve diretamente relacionada com o número de casos de lesões orofaciais e a falta de conhecimento foi o fator mais relacionado ao não uso de protetores. É papel do cirurgião-dentista informar e esclarecer aos jogadores e todos os envolvidos sobre os riscos de traumas orofaciais. pt_BR
dc.subject Odontologia pt_BR
dc.subject Traumatismo Periodontal pt_BR
dc.subject Atletas pt_BR
dc.title Utilização de protetores bucais/faciais e a prevalência de traumas orofaciais em atletas profissionais e amadores de futebol. pt_BR
dc.type Other pt_BR


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