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Discussões sobre a verificação da estabilidade global para um edifício residencial de concreto armado

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dc.contributor.author Santos Junior, Valdemar Guedes
dc.date.accessioned 2016-07-01T16:03:43Z
dc.date.available 2016-07-01T16:03:43Z
dc.date.issued 2016-05-31
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10311
dc.description SANTOS JUNIOR, Valdemar Guedes dos. Discussões sobre a verificação da estabilidade global para um edifício residencial de concreto armado. 2016. 59p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2016. pt_BR
dc.description.abstract Atualmente, os edifícios estão sendo construídos cada vez mais altos e esbeltos devido a escassez de locais para construção de moradias nos centros urbanos. Junto com o aumento do número de pavimentos dos edifícios, também há a necessidade de um maior estudo sobre a estabilidade global destas edificações, ou seja, a verificação ou dispensa dos efeitos de segunda ordem destas estruturas através de uma análise global da mesma. Afim de tratar sobre este assunto a ABNT NBR 6118:2014, em seu capítulo 15, no item 15.5, descreve dois processos aproximados para a dispensa da consideração dos efeitos globais de segunda ordem através dos esforços de primeira ordem, são eles: o parâmetro de instabilidade α e o coeficiente γz, os quais verificam através de seus parâmetros se a estrutura é de nós fixos, quando os efeitos de 2ª ordem são inferiores a 10% dos respectivos esforços de 1ª ordem, ou de nós móveis, em que os efeitos de segunda ordem são superiores a 10% dos de primeira ordem. Este trabalho tem como objetivo verificar a estabilidade global de um edifício residencial através das recomendações do capítulo 15 da ABNT NBR 6118:2014, utilizando o cálculo dos esforços resultantes das ações verticais e dos deslocamentos horizontais, para o qual, utilizou-se o modelo de associação de pórticos planos formados pelos elementos de contraventamento. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que a estrutura é muito pouco deslocável e que seus efeitos de 2ª ordem globais podem ser desprezados para o dimensionamento dos elementos estruturais, mas que independente disso, a análise de 2ª ordem para efeitos locais nos lances de pilares ainda se faz obrigatória, e que na verificação da não-linearidade física, verificou-se que a estrutura pode ser considerada de nós móveis, ficando a cargo do projetista aumentar a seção dos pilares, os quais aumentariam a rigidez da estrutura como um todo ou utilizar o coeficiente 0,95γz como um majorador dos esforços horizontais de cálculo. pt_BR
dc.subject Engenharia Civil pt_BR
dc.subject Edifício pt_BR
dc.subject Estrutura pt_BR
dc.title Discussões sobre a verificação da estabilidade global para um edifício residencial de concreto armado pt_BR
dc.type Other pt_BR


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