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Serra do Espinho, Pilões/PB - As trilhas e seu potencial geoturístico

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dc.contributor.author Cardoso, Jailson da Silva
dc.date.accessioned 2017-05-02T11:28:13Z
dc.date.available 2017-05-02T11:28:13Z
dc.date.issued 2014
dc.identifier.other CDD 910
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/13426
dc.description CARDOSO, J. da S. Serra do Espinho, Pilões/PB - As trilhas e seu potencial geoturístico. 2014. 70f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2017. pt_BR
dc.description.abstract A Serra do Espinho é o nome dado às elevações situadas na vertente oriental do Planalto da Borborema, na área ocupada pelo município de Pilões/PB, em direção ao município de Cuitegi/PB. Apesar de ser um ambiente ocupado por pequenas comunidades, de proporcionar a produção agrícola e pecuária, a manutenção de florestas e animais e ainda ter forte potencial turístico, essa área possui muitas limitações e instabilidades por conta do relevo acentuado e impermeabilidade de seus solos, sujeitos a constantes deslizamentos. Nesse contexto, objetiva-se contribuir para o conhecimento dos recursos naturais com vistas à implementação do geoturismo na área. Os métodos utilizados na pesquisa seguiram os pressupostos escritos por Ab‘Sáber (1969) e Tricart (1977), tendo a Teoria Geral dos Sistemas como base para um estudo integrado do meio ambiente. Os estudos foram divididos em etapas de gabinete, com pesquisas preliminares de revisão de literatura e trabalhos de campo; na área da pesquisa foram coletadas todas as informações necessárias para confirmar a verdade terrestre e atualização de dados tais como levantamento geológico-geomorfológico, estudos hidroclimatológicos, solos e biodiversidade, uso e ocupação do solo; e em laboratório foram elaboradas as análises de solos e o mapa básico das trilhas. A Serra do Espinho está dividida em dois períodos geológicos e três unidades estratigráficas distintas. O relevo modela vales em ―V‖. Apresenta índice pluviométrico com média de 1200 mm e os solos são rasos nas encostas e profundos nas várzeas. A amostra de perfil de solo analisado é um ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico arênico abrúptico rico em matéria orgânica. As espécies com maior incidência em representação da flora no levantamento florístico são o Inga vera subsp. affinis (DC.) T.D. Penn. da família Fabaceae com 25 indivíduos e Guazuma ulmifolia Lam. com 11 indivíduos da família Malvaceae. A área é ocupada por algumas comunidades (Ouricuri, Poço Escuro, Titara e Veneza). A região oferece potencial para a prática do turismo rural, capaz de desenvolver o ecoturismo, o turismo de aventura e o geoturismo. Para tal, fezse um mapeamento das principais trilhas que ligam as comunidades da Serra do Espinho e que já são utilizadas como via de acesso a essas comunidades. Foram mapeados 12 km de trilhas que podem facilitar o acesso aos potenciais turísticos locais. A partir desses resultados, concluiu-se que é preciso desencadear um processo de conscientização com relação ao melhor uso do conjunto de recursos naturais da Serra do Espinho, bem como em sugerir que os moradores locais e os usuários (turistas) se apropriem desses potenciais turísticos com consciência ambiental melhorando às atuais práticas de exploração desses espaços naturais. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Luciene Vieira de Arruda pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Degradação ambiental pt_BR
dc.subject Geoturismo pt_BR
dc.subject Sustentabilidade pt_BR
dc.title Serra do Espinho, Pilões/PB - As trilhas e seu potencial geoturístico pt_BR
dc.type Other pt_BR


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