UEPB - Repositório Digital

Restauração de pavimentos flexíveis com o emprego de geossintético

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Freitas, Bruno Andrade De
dc.date.accessioned 2017-11-22T21:44:24Z
dc.date.available 2017-11-22T21:44:24Z
dc.date.issued 2017-02-02
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14985
dc.description FREITAS, Bruno Andrade De. Restauração de pavimentos flexíveis com o emprego de geossintético. 2017. 57f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2017. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo de um pavimento é garantir a trafegabilidade com conforto e segurança em qualquer época do ano. Todos os revestimentos asfálticos constituem-se de associações de ligantes asfálticos, de agregados e, em alguns casos, de produtos complementares. Essas associações, quando executadas e aplicadas apropriadamente, devem originar estruturas duráveis em sua vida de serviço. Para que isso ocorra, deve-se conhecer e selecionar as propriedades dos materiais que o compõe. O presente estudo teve por objetivo verificar a eficiência da geogrelha HaTelit C na restauração de pavimentos asfálticos por meio do ensaio de deformação permanente (creep dinâmico), bem como, estudar a aderência entre as camadas asfálticas por meio do ensaio de cisalhamento direto Leutner. A metodologia consistiu na moldagem de corpos de prova de CBUQ cilíndricos preparados com mistura asfáltica compostos por duas camadas, onde a inferior representava um revestimento antigo e a superior uma camada nova de revestimento (recapeamento). Foram ensaiados corpos de prova com e sem a presença de geogrelha entre estas camadas. A geogrelha foi aplicada com emulsão asfáltica a uma taxa 0,51 l/m², para proporcionar uma melhor aderência entre o pavimento antigo e a nova camada. Para compactação dos corpos de prova foram utilizados 10% de Brita 19 mm, 40% de Brita 12,5 mm e 50% de Pó de Pedra. Foi utilizado o CAP 50/70. Todos os agregados a serem utilizados foram submetidos a ensaios (granulometria por peneiramento, índice de forma, abrasão Los Angeles, massa especifica, equivalente de areia) e apresentaram parâmetros que permitem o seu uso para compor misturas asfálticas. A metodologia de dosagem utilizada foi a SUPERPAVE. O teor de ligante de projeto para a mistura foi de 5,03% de CAP. Para realização do ensaio de creep dinâmico e cisalhamento direto Leutner foram moldados 10 CP’s no teor de ligante ótimo, com 15 cm de altura de 10 cm de diâmetro. O Flow Number médio para a mistura sem a geogrelha foi de 68 ciclos e para a mistura com a geogrelha foi de 107 ciclos. Observa-se que a geogrelha aumentou o número de ciclos de carga que o pavimento pode suportar, o que proporciona um aumento da resistência a deformação permanente da mistura asfáltica, ou seja o recapeamento suporta por mais tempo deformações plásticas. Entretanto, não se pode afirmar que o geossintético é totalmente eficaz no recapeamento de pavimentos asfálticos, pois, com relação a aderência entre as camadas verificada pelo ensaio de cisalhamento direto seguindo o método Leutner, na mistura com a geogrelha houve uma considerável redução da força cisalhante máxima entre as camadas, se comparado com uma restauração sem a presença do geossintético. pt_BR
dc.subject Pavimento pt_BR
dc.subject Restauração pt_BR
dc.subject Geossintético pt_BR
dc.title Restauração de pavimentos flexíveis com o emprego de geossintético pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta