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Poder e moeda: o uso do Renminbi como projeção de poder em Angola, no Sudão e em Moçambique

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dc.contributor.author Di Maio Neto, Delanney Vidal
dc.date.accessioned 2018-06-20T17:09:28Z
dc.date.available 2018-06-20T17:09:28Z
dc.date.issued 2018-06-12
dc.identifier.other CDD 327.51
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16860
dc.description DI MAIO NETO, D. V. Poder e moeda: o uso do Renminbi como projeção de poder em Angola, no Sudão e em Moçambique. 2018. 79f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2018. [Monografia] pt_BR
dc.description.abstract A ascensão da China, nas últimas quatro décadas (1978-2018), é motivo de muitos questionamentos sobre o futuro do Sistema Internacional. Sobretudo, pelas mudanças ocorridas, no começo do século XXI e com a possibilidade do estabelecimento de uma nova hegemonia política e econômica não-ocidental. Embora, haja preocupações por parte de outras potências, a emergência chinesa apresenta algumas singularidades, como o discurso de ser possível uma ascensão pacífica, em favor da manutenção da estabilidade da Ordem Global. Este artigo se dispõe a apresentar como a China está articulando politicamente, com fornecedores e consumidores, para a internacionalização da sua moeda nacional como meio de pagamento e de reserva, no processo de discussão de suas capacidades e de seu papel na Ordem Internacional. Nesse cenário, a estratégia política de projeção chinesa opera através de instrumentos de ordem econômica, de modo que um conceito de poder capaz de tratar com seriedade questões econômicas, sem desvalorizar fatores políticos se torne ingente. Porquanto, no que tange ao marco teórico há a escolha pelo conceito desenvolvido na Economia Política Internacional por Susan Strange (1970). Como marco temporal, tem-se os anos de 2001 a 2015, abarcando três planos quinquenais – 10º Plano Quinquenal (2001-2005), 11º Plano Quinquenal (2006-2010) e 12º Plano Quinquenal (2011-2015). Por sua vez, a escolha por analisar a relação entre fornecedores e consumidores, na África, está embasada na demanda por commodities e fontes de energia, abundantes no continente. Contanto, sem o propósito de esgotar o assunto, traça-se um recorte da articulação política chinesa, num cosmo determinado de fornecedores e consumidores – Angola, Sudão e Moçambique – com o intuito de internacionalizar a moeda chinesa (renminbi). Em face disto, este artigo se divide em cinco seções incluída a introdução. A primeira seção na qual se pretende definir os conceitos de poder e moeda, a partir de um recorrido bibliográfico, em torno à projeção de poder e ante a retórica sino-pacifista. A segunda parte, o estudo de caso, analisa a presença da China em Angola, no Sudão e em Moçambique com o componente estratégico da economia como fator promotor do poder. Enfim, a terceira seção que discute a formulação de uma diplomacia do renminbi para a substituição do dólar como moeda dominante nas trocas internacionais, que perpassa Angola, Sudão e Moçambique. Na última parte, são apresentadas as considerações finais. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Alexandre César Cunha Leite pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject China pt_BR
dc.subject Moeda pt_BR
dc.subject Ascensão Pacífica pt_BR
dc.subject Poder chinês pt_BR
dc.title Poder e moeda: o uso do Renminbi como projeção de poder em Angola, no Sudão e em Moçambique pt_BR
dc.type Other pt_BR


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