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Nível de informação dos acadêmicos de odontologia e cirurgiões-dentistas de um município paraibano sobre a prescrição medicamentosa

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dc.contributor.author Dantas, Elizabeth Júlia Almeida
dc.date.accessioned 2019-03-12T14:23:41Z
dc.date.available 2019-03-12T14:23:41Z
dc.date.issued 2017-11-17
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18430
dc.description DANTAS, Elizabeth Júlia Almeida. Nível de informação dos acadêmicos de odontologia e cirurgiões-dentistas de um município paraibano sobre a prescrição medicamentosa. 2017. 32p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2017. pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo verificou o conhecimento e a segurança de cirurgiões-dentistas e acadêmicos de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, do município de Araruna-PB, sobre os aspectos legais e farmacológicos da prescrição medicamentosa. Trata-se de um estudo transversal, com análise descritiva e quantitativa do tipo observacional. A amostra foi composta por 46 acadêmicos de Odontologia e 10 cirurgiões dentistas. A coleta de dados se deu pela aplicação de um questionário estruturado que versava sobre a formação acadêmica do participante, legislação vigente e emprego de fármacos em Odontologia. A análise dos dados foi descritiva e através da aplicação do teste de regressão logística multivariada. Todos os testes consideraram valor de p<0,05 para indicar significância estatística. Dos participantes, 89,3% afirmaram que a duração da disciplina foi insuficiente para se sentirem seguros para prescrever. Entre os grupos, apenas 6,5% dos acadêmicos reconheceram os hipoglicemiantes orais como os únicos medicamentos dos citados que não poderiam ser prescritos pelo cirurgião-dentista, enquanto que 30% dos profissionais o fizeram (p=0,040). Sugerindo a situação hipotética de um idoso etilista e hepatopata, o paracetamol seria o analgésico contraindicado para esse paciente, 69,5% dos acadêmicos responderam incorretamente essa questão, enquanto que 70% dos profissionais responderam corretamente (p=0,009). Conclui-se que, que os grupos avaliados relataram que a duração da disciplina de Terapêutica Odontológica foi insuficiente para que se sentissem seguros para prescrever medicamentos. Observou-se que apesar dos acadêmicos responderem assertivamente algumas questões, esses possuem conhecimento limitado sobre a prescrição medicamentosa. Os profissionais obtiveram um percentual de acertos superior aos acadêmicos. pt_BR
dc.subject Prescrição de medicamentos pt_BR
dc.subject Cirurgião-dentista pt_BR
dc.subject Estudantes de Odontologia. pt_BR
dc.title Nível de informação dos acadêmicos de odontologia e cirurgiões-dentistas de um município paraibano sobre a prescrição medicamentosa pt_BR
dc.type Other pt_BR


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