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Para a redução e fixação das fraturas de côndilo, os acessos encontrados na literatura são o submandibular, pré-auricular, retromandibular, intraoral e a ritidectomia. O acesso retromandibular é uma das opções mais desenvolvidas por permitir visualização adequada do campo operatório, facilitar a redução e fixação dos fragmentos ósseos e a reduzir a duração do procedimento. A sialocele parotídea é o extravasamento de saliva para os tecidos circunvizinhos à glândula parótida que consiste em uma complicação após trauma ou cirurgia via acesso retromandibular. Clinicamente apresenta-se como uma tumefação móvel e flutuante, assintomático, que quando não tratada pode se romper e formar uma fístula salivar. O diagnóstico é dado através de citologia, aspiração por agulha, sialografia, tomografia computadorizada de contraste e ressonância magnética. O acesso retromandibular tem a vantagem de proporcionar visão direta, porém apresenta risco de lesão ao nervo facial, formação de sialocele e fístulas salivares. O objetivo do estudo é relatar casos específicos de sialocele parotídea pós acesso retromandibular, e debater suas possíveis causas de formação e formas de tratamento |
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