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Estudo da adição de aditivos não convencionais na produção de argamassas

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dc.contributor.author Terceiro Neto, Antônio Dias de Lima
dc.date.accessioned 2019-03-18T18:49:04Z
dc.date.available 2019-03-18T18:49:04Z
dc.date.issued 2017-12-18
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18665
dc.description TERCEIRO NETO, Antônio Dias de Lima. Estudo da adição de aditivos não convencionais na produção de argamassas. 2017. 24f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2017. pt_BR
dc.description.abstract Argamassas são materiais de construção, com propriedades de aderência e endurecimento, obtidos a partir da mistura homogênea de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo e água, podendo conter ainda aditivos. Os aditivos são adicionados em baixa porcentagem às argamassas visando melhoria nas propriedades reológicas, físicas, químicas e mecânicas, além de corrigir possíveis erros durante manuseio e execução da massa. O seu alto custo justifica a busca por novos materiais não-convencionais, que contribuam para o melhoramento e correção de traços de argamassas, possuindo também baixo custo. Este trabalho teve como objetivo estudar a viabilidade técnica da utilização de aditivos não-convencionais de baixo custo na produção de argamassas, que venham a melhorar a trabalhabilidade sem interferir na sua resistência mecânica. Os corpos de prova de argamassa, padrão e com aditivos, foram moldados de acordo com a NBR 7215 (ABNT, 1996), contendo uma parte de cimento, três partes de areia normatizada e com relação água/cimento de 0,48. Os aditivos utilizados foram amaciante e desinfetante com percentuais de 2, 4 e 6% e as idades de cura variaram entre 7, 14 e 21 dias. Foram analisados ensaios de resistência à compressão dos corpos de prova com e sem adições dos aditivos. Os corpos de prova (CP) com aditivos apresentaram resistências a compressão maiores do que os padrões, que tiveram resistência à compressão de 6,207 ± 0,24 MPa com 21 dias cura, sendo que o CP com amaciante teve o melhor resultado, chegando a 10,466 ± 0,34 MPa na mesma idade e com 4% de adição, já o CP com desinfetante teve 8,738 ± 1 MPa de resistência à compressão nas mesmas condições e com porcentagem de 2%. Além disso, pôde-se observar que os aditivos melhoraram a trabalhabilidade da massa. Diante do exposto, constatou-se que os aditivos analisados aumentam a resistência mecânica quando utilizados na porcentagem de 4% para amaciante e 2% para desinfetante. pt_BR
dc.subject Argamassa pt_BR
dc.subject Material de Construção pt_BR
dc.subject Engenharia Civil pt_BR
dc.title Estudo da adição de aditivos não convencionais na produção de argamassas pt_BR
dc.type Other pt_BR


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