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Capacidade de regulação de volume celular de ostras (Crassostrea rhizophorae) de dois ambientes estuarinos da Paraíba

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dc.contributor.author Nóbrega, Alice Maria Cabral de Sousa
dc.date.accessioned 2019-03-19T16:39:07Z
dc.date.available 2019-03-19T16:39:07Z
dc.date.issued 2018-06-26
dc.identifier.other CDD 639.41
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18711
dc.description NÓBREGA, A. M. C. de S. Capacidade de regulação de volume celular de ostras (Crassostrea rhizophorae) de dois ambientes estuarinos da Paraíba. 2018. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2018. [Artigo] pt_BR
dc.description.abstract As ostras do mangue, Crassostrea rhizophorae, são moluscos bivalves, eurialinos e osmoconformadores, muito utilizadas no biomonitoramento ambiental, por serem capazes de adsorver e bioacumular contaminantes químicos. O contato com poluentes causa alterações nos processos fisiológicos necessários para a manutenção do organismo. Devido às flutuações de salinidade que ocorrem no estuário, os organismos precisam de adaptações para que seja possível sua permanência no ecossistema, e uma delas é a regulação de volume celular, que permite que a célula volte ao seu volume inicial após sofrer com um choque osmótico. Com o objetivo de verificar a capacidade de regulação de volume celular de ostras do mangue de dois estuários do litoral da Paraíba com diferentes níveis de impactos antrópicos, foi testado se a capacidade de regulação de volume desses animais foi comprometida pelos impactos existentes no ambiente. As ostras foram coletadas nos estuários do Rio Paraíba (impactado) e do Rio Mamanguape (considerado preservado), para realização de experimentos in vivo (Teor Hídrico), para analisar o teor de hidratação tecidual da brânquia e músculo, e in vitro (Regulação de volume celular), onde foi utilizada uma técnica de fluorescência para medir a capacidade regulatória do volume celular da brânquia. Foi encontrado um maior Teor Hídrico nas brânquias que nos músculos dos animais. Isso se dá devido à localização e funções do tecido branquial, já que a brânquia está em contato direto com o ambiente e realiza diversas funções fisiológicas, como osmorregulação, por exemplo. A partir desses experimentos foi observado que as ostras do estuário do Rio Paraíba estão tendo a sua capacidade de regulação celular afetada pela poluição, principalmente para os choques hiperosmóticos. Já as ostras do estuário do Rio Mamanguape permanecem apresentando uma boa capacidade regulatória. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Enelise Marcelle Amado pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Teor de hidratação tecidual pt_BR
dc.subject Estuário Mamanguape pt_BR
dc.subject Estuário Paraíba pt_BR
dc.title Capacidade de regulação de volume celular de ostras (Crassostrea rhizophorae) de dois ambientes estuarinos da Paraíba pt_BR
dc.type Other pt_BR


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