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A recente tragédia escolar que ocorreu no país agora em outubro de 2017, o caso do adolescente de Goiana - GO, que por sofrer com o bullying pegou a arma dos pais e matou dois colegas de classe e feriu gravemente mais cinco, inclusive deixando uma colega paraplégica, novamente chamou a atenção do país para este problema, que cada vez mais encontra-se presente nas escolas brasileiras, sejam elas públicas e ou privadas.O presente trabalho intitulado uma análise da opinião de professores e funcionários sobre a prática do bullying, têm como objetivo analisar o nível de conhecimento dos professores e funcionários sobre como identificar os casos e sobre as medidas sócio educativas que se tornaram lei e devem servir de base para resolver os problemas, tanto da vítima como do agressor. Para a realização desse trabalho foi realizado além da pesquisa bibliográfica, um trabalho de campo, para aplicar os questionários aos professores e funcionários da instituição pesquisada.Os resultados dos dados coletados mostraram que tanto os professores e os funcionários têm consciência dos danos causados pela prática do bullying, a maioria deles sabe que ele precisa ser combatido com medidas sócio educativas, não conhecem a nova lei, mas ao serem expostos a ela, concordam com as medidas propostas e acreditam na sua eficácia. Professores e funcionários pesquisados acreditam que as medidas socioeducativas podem resolver as questões, mas reconhecem que não é uma tarefa fácil de ser executada, esperam que sempre a solução venha dos gestores da escola, colocam também a culpa na família e alguns funcionários colocaram a culpa nos professores. Ainda bem que a não é muito frequente a prática de bullying na escola, são crianças da educação infantil e do ensino fundamental – nas séries iniciais, mas elas existem e, precisam ser sanadas para se evitar que elas se proliferem. |
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