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Ortodontia preventiva e interceptativa na clínica escola: um estudo retrospectivo

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dc.contributor.author Lavôr, Mateus Leite Tavares de
dc.date.accessioned 2019-10-09T15:05:04Z
dc.date.available 2019-10-09T15:05:04Z
dc.date.issued 2018-10-05
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20941
dc.description LAVÔR, Mateus Leite Tavares de. Ortodontia preventiva e interceptativa na clínica escola: um estudo retrospectivo. 2018. 32 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2018. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: O diagnóstico precoce e tratamento preventivo e interceptativo da má oclusão pode solucionar ou amenizar alterações oclusais através procedimentos ortodônticos desde os mais simples até os mais complexos, dependendo do caso. No entanto, o acesso ao tratamento pelo sistema público de saúde é limitado a clínicas escola de poucas instituições de ensino. Objetivo: Categorizar e quantificar os tratamentos ortodônticos preventivos e interceptativos realizados nos primeiros cinco semestres da implantação da Clínica Integrada da Infância. Métodos: A pesquisa consistiu em um estudo retrospectivo e descritivo aprovado pelo CEP (UEPB), na qual a amostra foi censitária com 60 prontuários ortodônticos de pacientes infantis atendido na Clínica Escola do Curso de Odontologia sediado no Campus VIII da UEPB, em Araruna-PB. Um formulário digital foi usado para coletar variáveis como informações pessoais, tipo de alterações diagnosticadas e quantificar os tipos de aparelhos utilizados. Os dados foram tabulados no Google Forms, e Microsoft Excel 2016 e analisados descritivamente no SPSS. Resultados: A maioria das crianças atendidas (83,4%) apresentou entre 9 e 12 anos de idade, sendo 95,7% natural de Araruna-PB. Entre os principais motivos para tratamento ortodôntico interceptativo está a perda precoce (53,3%) e hábitos bucais deletérios (13,4%), sendo o eixo transversal (18,3%) o mais acometido. Entre os aparelhos mais utilizados, destacam-se os mantenedores de espaço do tipo prótese removível (50%) e banda-alça (25%),e a PLA ativa (64,3%) como principal recuperador de espaço; além de aparelhos HAAS e Hyrax para expansão maxilar. Até o fim da coleta, 50% dos casos continuavam em tratamento e 30% estavam finalizados. Conclusão: Apesar da recente implantação e dificuldades na terceirização para confecção de aparelhos, a clínica escola da UEPB, campus Araruna, vem oferecendo acesso ao tratamento ortodôntico preventivo e interceptativo. pt_BR
dc.subject Ortodontia pt_BR
dc.subject Clínica Escola pt_BR
dc.subject Saúde Bucal pt_BR
dc.title Ortodontia preventiva e interceptativa na clínica escola: um estudo retrospectivo pt_BR
dc.type Other pt_BR


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