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OBJETIVO: Avaliar comparativamente a eficácia do laser de baixa potência em diferentes tempos, no controle da sensibilidade dental provocada pelo clareamento dentário, in office. MÉTODO: Realizou-se um estudo do tipo ensaio clínico, prospectivo, analítico, controlado, aleatorizado e randomizado. Em uma amostra de 60 pacientes foi realizado o clareamento dental em consultório com peróxido de hidrogênio a 35%. Em seguida, os participantes foram divididos aleatoriamente em três grupos. O grupo controle não recebeu terapêutica com o laser. No grupo teste 1 recebeu irradiação do laser de baixa potência infravermelho (808 nm, 40 mW, 20 s, 20 J / cm2, 0,4 J) após o clareamento dental. Enquanto que, o grupo 2, recebeu irradiação do laser de baixa potência infravermelho antes e após o clareamento dental. Os níveis de sensibilidade foram aferidos com a Escala Visual Numérica (EVN), durante sete dias. Para isso foi utilizada uma ficha de autopercepção diária, afim de investigar se com o uso do laser de baixa potencia há uma redução no nível de sensibilidade pós-clareamento. Aplicou-se o teste estatístico de Kruskal-Wallis com nível de significância de α<0,05. RESULTADOS: Verificou-se nos primeiros dois dias de avaliação que o grupo 1 apresentou menor nível de sensibilidade (3.10; 0,15) quando comparado ao grupo controle (5,80; 1,35) e o grupo 2 (5,15; 1,95). Do terceiro ao sétimo dia, as médias de sensibilidade foram reduzindo até ficarem nulas. Sendo assim mais eficaz o protocolo de laser usado no grupo teste 1. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que o laser de baixa potência infravermelho podem ser recursos importantes para minimizar a sensibilidade do clareamento dental profissional. |
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