Resumo:
Objetivo: avaliar a susceptibilidade à estabilidade de cor das resinas compostas microhibrida (Opallis®) e submicrométrica (Vittra®) da FGM, imersos bebidas comuns na dieta diária. Metodologia: Foram confeccionados 60 corpos-de-prova com as resinas compostas microhibrida (Opallis®) e submicrométrica (Vittra®) da FGM, que foram distribuídos em dez grupos de acordo com o tipo de resina composta. Os corpos-de-prova dos grupos teste foram imersos em Coca-Cola, café, vinho e açaí sob o seguinte esquema: três imersões diárias de 5 e 10 minutos cada, durante 30 dias. Para o registro da cor, foram utilizados máquina fotográfica e escala de cor Opallis® FGM. A 1ª leitura visual se procedeu utilizando o registro fotográfico e escala de cor, antes do início do processo de pigmentação e a 2ª leitura, 30 dias depois do manchamento. Resultados: As duas resinas compostas (Opallis® e Vittra®) testadas sofreram mudança de coloração considerável quando em contato com café e vinho, e quando em contato com a Coca-Cola e açaí mostrou alterações de cor clinicamente aceitáveis ao longo do estudo. Conclusão: Conclui-se, no presente estudo, que as resinas compostas testadas sofreram diferenças no manchamento para as diferentes soluções.
Descrição:
LIMA, Ramon Rodrigues De. Análise in vitro da estabilidade de cor das resinas compostas frente a corantes da dieta. . 2019. 16 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2019.