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Sabemos que o Brasil está entre os últimos lugares nos rankings mundiais da educação, devido aos estudantes não alcançarem as metas mínimas estabelecidas nos exames nacionais. Mesmo após inúmeras tentativas de reformulações do sistema educacional brasileiro no intuito de reverter o quadro, parece que a situação tem se mantido estagnada por décadas. Ao analisarmos estes índices, surgem questionamentos, como “Quais são as causas?” e “O que podemos fazer para mudarmos essa situação?”. Muitos estudiosos têm se ocupado em investigar as possíveis razões para os estudantes, hoje em dia, terem tantas dificuldades em aprender, e, de igual modo, têm buscado desenvolver novas metodologias de ensino que ajude a amenizar as altas taxas de repetência e evasão escolar. Em meio a este cenário, a neurociência revela novos horizontes nos apresentando conhecimentos valiosos sobre como acontecem os processos de aprendizagem no cérebro humano e o que pode ser feito para potencializar sua capacidade. Há, desta maneira, conceitos que podem ser aplicados à educação e à pedagogia, fazendo com que surjam, assim, termos ainda pouco conhecidos, como neuropedagogia e neuroaprendizagem. Do mesmo modo que nascem novas ciências, novas teorias e novos conceitos, também despontam novos métodos inovadores, como é o caso dos mapas mentais, que tem como objetivo colocar no papel a ideia do pensamento radiante. Tendo isso em vista, este trabalho foi realizado no intuito de compartilhar com estudantes o método do mapa mental como ferramenta para estimular o aprendizado. |
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