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Por trás das grades do cárcere, a dantesca realidade que habita seu interior não é relevante aos
olhos da população, uma vez que culturalmente é nela que o preso deverá sofrer as
consequências dos seus crimes. Consequentemente, indivíduos ainda piores do que lá
entraram, regressarão ao meio social, estigmatizados pelas profundas marcas do convívio
carcerário. Assim, se encontra a sociedade, fadada a ser “engolida” pelo crescente caos
prisional. Nesse sentido, essa pesquisa tem como objetivo analisar a aplicabilidade das
políticas públicas direcionadas ao trabalho prisional, relacionando-as com o processo de
ressocialização do apenado e principalmente com o desenvolvimento social. Para tanto,
utilizou-se uma pesquisa de caráter bibliográfico, onde após análise, percebe-se no trabalho
prisional, uma das soluções mais significativas e eficientes na direção do desenvolvimento
social. Desse modo, contribuindo em seu meio, os egressos se tornarão socialmente úteis,
criando “pontes” entre eles e a sociedade, rompendo estigmas sociais, gerando um
desenvolvimento social incomensurável. |
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