UEPB - Repositório Digital

Canal mandibular e sua relação com o terceiro molar inferior: análise em radiografias panorâmicas digitais

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Azevedo, Joyce Karoline Neves
dc.date.accessioned 2021-10-13T22:50:47Z
dc.date.available 2021-10-13T22:50:47Z
dc.date.issued 2021-10-13
dc.identifier.other CCD
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24870
dc.description Azevedo, Joyce Karoline Neves Azevedo. Canal mandibular e sua relação com o terceiro molar inferior: análise em radiografias panorâmicas digitais. 2021. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2021. pt_BR
dc.description.abstract A íntima relação entre o canal mandibular e os terceiros molares inferiores pode acarretar complicações trans e pós-cirúrgicas na remoção desses dentes, como lesões no nervo alveolar inferior. Por esse motivo, um correto diagnóstico imaginológico se faz necessário. Este trabalho se propôs a realizar um estudo retrospectivo em radiografias panorâmicas digitais da Clínica de Diagnóstico por Imagem da Universidade Estadual da Paraíba, para avaliar a relação entre o canal mandibular com os terceiros molares inferiores. De um total de 328 radiografias panorâmicas avaliadas, foram contabilizados 573 terceiros molares inferiores, sendo que a maior parte delas possuía os dois terceiros molares. A maioria das radiografias era de pacientes jovens, do sexo feminino. Em relação à classificação de Winter, as posições mais prevalentes dos terceiros molares foram a vertical e a mesioangular, e também a posição AI, pela classificação de Pell e Gregory. A posição vertical do dente 48 apresentou relação estatisticamente significativa com o sexo feminino e a posição horizontal de ambos os dentes, com o sexo masculino. A maioria dos terceiros molares não apresentou sinais radiográficos de contato com o canal mandibular, sendo que 46,9% apresentaram sinais radiográficos de íntimo contato. Os sinais mais prevalentes foram deflexão da raiz (24,9%), escurecimento radicular (21,6%) e desvio do canal mandibular (16,0%). Em ambos os dentes avaliados, a posição AI não se apresentou estatisticamente relacionada com o canal mandibular e as posições AII e BII apresentaram-se estatisticamente relacionadas ao canal. No dente 38, a posição mesioangular também não estava estatisticamente relacionada ao íntimo contato com o canal. No dente 48, todas as posições B se apresentaram estatisticamente relacionadas ao canal mandibular. Quando na avaliação de uma radiografia panorâmica, ao se constatar a presença de íntimo contato dos terceiros molares inferiores com o canal mandibular, como no caso das posições AII e B, e também, da posição horizontal, que demandam um planejamento mais elaborado, deve-se solicitar a tomografia computadorizada de feixe cônico. Esse exame irá facilitar o planejamento cirúrgico e também a prevenir possíveis complicações, como a lesão do nervo alveolar inferior, melhorando, assim, o prognóstico do paciente. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador(a): Profa. Dra. Sandra Aparecida Marinho pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Odontologia pt_BR
dc.subject Radiografia pt_BR
dc.subject Mandíbula pt_BR
dc.title Canal mandibular e sua relação com o terceiro molar inferior: análise em radiografias panorâmicas digitais pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta