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A cultura da melancia ganha cada vez mais destaque no Brasil aumentando cada vez mais a produção e o consumo, no semiárido as condições climáticas não são favoráveis o ano todo para a sua produção principalmente no que se diz respeito à disponibilidade hídrica. Nesse sentido, surge à necessidade de desenvolver pesquisas voltadas a utilização de novas tecnologias que utilizam o silício e a eficiência do uso de água pelas as plantas para formação de mudas mais resistentes e uniformes e solucionar efeitos bióticos e abióticos no semiárido. Objetivou-se avaliar a deplação de água e adubação silício na formação de mudas de melancia em Catolé do Rocha-PB. A pesquisa foi realizada no Campus IV da UEPB, localizada no sítio Cajueiro zona rural do município de Catolé do Rocha Semiárido Paraibano. O experimento foi conduzido no período de junho a julho de 2020, numa estufa agrícola, adotando-se o sistema DIC, com arranjo fatorial 5x2, sendo cinco lâminas L1 = 60% da água disponível no substrato (ADS); L2= 70% da água disponível no substrato (ADS); L3 = 80% da água disponível no substrato (ADS); L4 = 90% da água disponível no substrato (ADS); L5 = 100% da água disponível no substrato (ADS), com e sem a aplicação do silício, com silício = S1 aplicado via solo (1,0 mg por parcela), e sem silício =S2, com 6 repetições, totalizando 60 unidades experimentais. As melhores mudas foram as cultivadas entre os níveis de 80% a 100% de água disponível no solo. A adubação silicatada proporcionou melhor qualidade de mudas de melancia em comparação àquelas que não receberam. |
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