Resumo:
O afogamento é uma das principais causas de morte de pessoas com autismo, principalmente na fase infantil. Ficando claro assim a necessidade de uma intervenção profissional nessa área. É aí onde entra a educação física, com a natação e seus afins. Logicamente é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar e o apoio da família para que haja uma melhoria na qualidade de vida dessas crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Aliada a uma metodologia lúdica e chamativa para essas crianças, as atividades aquáticas são efetivas e proporcionam experiências altamente benéficas para a saúde física e mental em diversos aspectos, como: um maior conhecimento sobre seu próprio corpo (percepção e domínio corporal), melhorias na coordenação motora (fina e grossa), maior sociabilidade e interação social, a fuga da realidade ao mergulhar em um novo mundo, melhorando a autoestima, imaginação, confiança, comportamento, etc.
Proporcionando novas vivências e confirmando assim, uma melhor formação da personalidade e inteligência dessas crianças portadoras do TEA, sempre buscando através da natação e das atividades aquáticas o desenvolvimento psicomotor, para que assim, possuam maior autonomia e integração no meio social. Agregando de forma positiva na qualidade de vida dessas pessoas. Portanto, o presente trabalho, caracterizado como revisão bibliográfica, tem como objetivo discutir a efetividade do processo de inclusão de crianças com TEA nas aulas de natação e analisar possíveis avanços no desenvolvimento psicomotor.
Descrição:
LIMA, Gabriel Figueiredo. Análise do desenvolvimento de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) incluídos na prática de natação: Uma revisão bibliográfica. 2021. 21f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021.