UEPB - Repositório Digital

África: Tá no nosso sangue, tá na nossa origem

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Morais, Iane Vitória da Silva
dc.date.accessioned 2022-03-24T13:36:55Z
dc.date.available 2022-03-24T13:36:55Z
dc.date.issued 2022-03-10
dc.identifier.other CDD 372.89
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/26083
dc.description MORAIS, I. V. da S. África: Tá no nosso sangue, tá na nossa origem. 2022. 34p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Praíba. Guarabira, 2022. pt_BR
dc.description.abstract África, considerada o berço da humanidade, mãe do nascimento do homem. O continente africano é o terceiro maior em extensão de terra e um dos mais populosos do mundo, nele existem dezenas de idiomas e diferentes culturas, por isso, é multicultural. A África sofreu, e ainda sofre as consequências da captura de seus filhos e da escravização que os africanos foram submetidos no Brasil, processo que se iniciou no século XVI. Nem os filhos da terra Brasil, ou seja, os indígenas, tiveram paz, pois também foram escravizados, capturados e assim antes do povo africano, utilizados como mão de obra escravizada. A africanidade da gente brasileira independe da tonalidade de pele e do tipo de cabelo, está no que o brasileiro é e faz enquanto cultura, ela está na dança, músicas, religião, na culinária e no modo como se fala e se escreve a língua portuguesa. A cultura africana chegou ao Brasil no corpo, na mente e nas práticas dos povos africanos traficados pelos portugueses desde o século XVI e no Brasil foram escravizados. Ela está no que somos, fazemos e por intermédio dos vários elementos se constrói a identidade racial brasileira. Nesse contexto, qual é a identidade racial da gente brasileira? A sociedade brasileira, apesar de constituída pela maioria negra, aceita-se como tal? Reconhece e valoriza a história e a cultura da gente negra? O povo negro tem orgulho de seus traços? Que traços são esses? O presente trabalho de conclusão de curso, mediante isso, propõe-se analisar a presença da cultura africana na sociedade brasileira, especificamente o processo de aceitação dos traços estéticos do cabelo negro como constituidor da identidade negra. Os procedimentos metodológicos se deram através de pesquisas bibliográficas, trabalhando com seleção e análises de músicas e imagens sobre a temática a partir de buscas por fontes (textos, resenhas, ensaios, artigos, teses e livros), dialogando com autores/as e especialistas no assunto a exemplo de Gomes (2008), Anjos (2017), Santos (2010) Pinheiro (2015) Quijano (2005). A formação do Brasil e seus pilares regentes têm uma tessitura construída pelo povo negro, a cultura afro-brasileira se faz presente em tudo que é parte. Mas o negro, os afrodescendentes não. O negro e seus traços são negados, não são reconhecidos em espaços. Há uma árdua luta pela frente, na busca pelo nosso reconhecimento, direito e respeito, que constantemente são negados. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Waldeci Ferreira Chagas pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Afrodescendente pt_BR
dc.subject Afrodescendente pt_BR
dc.subject Cabelo afro pt_BR
dc.title África: Tá no nosso sangue, tá na nossa origem pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta