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Este trabalho procura trazer uma breve revisão da questão hídrica no semi-árido
nordestino que sofre devido à escassez da água resultado de diversos fatores
principalmente em razão das variações climáticas e da ação do homem ao longo dos
tempos. Vivemos a problemática da questão climática em todo o mundo, isso tem
sido pesquisado por cientistas e debatido em fóruns internacionais como na
Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente (ECO 92) no Rio de Janeiro
na década de 90, onde vários países se comprometerem a cumprir uma agenda
onde estabeleceria um meio de preservar e posteriormente recuperar o meio
ambiente através de políticas públicas. Através de obras de alguns autores já
publicadas sobre o assunto, realizou-se uma rápida pesquisa enfocando a
disponibilidade das águas, sua escassez, causas dessa escassez e projetos
realizados pelo Governo Federal contra essas secas que ocorrem, sobretudo no
período de setembro a março em na região fato este que proporcionam sérios
problemas a população inserida nesse território geográfico. Percebemos que
existem projetos que trouxe inúmeros benefícios às populações carentes do semiárido
como o projeto um milhão de cisternas onde por meio da construção de
cisternas de placas auxiliado por um sistema de calhas que permite captar águas
dos telhados das casas e que logo são encaminhadas através de tubos aos
reservatórios, podendo assim, as famílias usufruírem uma água potável para as suas
necessidades básicas. O objetivo principal deste artigo é trazer uma discussão
relativa ao gerenciamento das reservas hídricas da região semi-árida e da questão
ambiental que é um dos maiores desafios para as políticas publicas, das
organizações da sociedade civil, ambientalistas e diversas associações (rurais,
urbanas, comunitárias, sindicais) que buscam soluções para amenizar as situações
da falta da água assim como melhores condições de vida para as comunidades
existentes na área afetada pela seca. |
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