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As fôrmas de concretagem possuem elevada importância na modulação e caracterização dos
elementos estruturais de uma edificação em concreto armado. Sua execução demanda
excessivo cuidado e responsabilidade, de modo a evitar possíveis transtornos durante a
realização de serviços posteriores, como o revestimento das fachadas. Este trabalho apresenta
os impactos causados pela movimentação das fôrmas na etapa de concretagem de um edifício
vertical em Cabedelo – PB, analisando as espessuras de revestimento de fachada, baseando-se
nos limites normativos, e sobrecarga submetida a estrutura. Fez-se o acompanhamento,
mapeamento e medições de regiões das fachadas do edifício a fim verificar a espessura de
revestimento nelas implantadas, investigando o respeito aos limites, entre 2 e 8 cm,
estabelecidos em norma. Verificou-se que 66% das regiões que possuíam camadas de
revestimento acima do preconizado na norma situavam-se nos dois primeiros andares do
edifício e a diferença de sobrecarga para fachadas paralelas esteve entre, aproximadamente,
100% e 305%. De acordo com as análises, verificou-se que a reutilização das fôrmas é uma
das causas de movimentações maiores nos andares superiores |
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