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No Brasil, as políticas públicas criadas com o objetivo de modernizar a gestão pública tiveram
início já na década de 1990. Trata-se de uma proposta pautada no Plano Diretor, no governo
do então Presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1995, e que colocou em evidência a
administração gerencial, a qual surge da ampla necessidade do Estado em minimizar custos e
garantir melhorias na qualidade dos serviços públicos oferecidos aos cidadãos, com o intuito
de tornar o Estado mais forte e eficiente. Este estudo apresenta uma proposta que tem como
objetivo geral, analisar o impacto da gestão de pessoas nas organizações da administração
pública brasileira. Como justificativa, a presente pesquisa almeja contribuir com os estudos
que trata sobre a gestão da qualidade dos serviços e de pessoas na área privada que é bastante
ampla, principalmente ao abordar pesquisas de campo ou estudos de casos que foram
pesquisados em empresas de grande porte. No entanto, aquela literatura específica para a
gestão do atendimento ao público e gestão de pessoas na administração pública é considerada
incipiente, sobretudo, quando se buscou por modelos avaliativos que apresentassem dados de
instâncias locais. Metodologicamente, este estudo segue características de natureza
bibliográfica, e pode ser classificado como pesquisa descritiva-exploratória e qualitativa, haja
vista que apresenta uma releitura das discussões e da fundamentação teórica debatida por
autores e pesquisadores do campo de administração, gestão de pessoas, entre outras áreas de
estudos. Como resultados, verificou-se que, a gestão de pessoas na administração pública
brasileira tem sido tensionada a aplicar as mudanças necessárias em determinadas práticas,
buscando desse modo, alcançar patamares inovadores. |
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