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Influência da temperatura de calcinação da cinza do bagaço de cana-de-açúcar na resistência do concreto

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dc.contributor.author Serafim, Alberto de Oliveira
dc.date.accessioned 2022-12-17T15:55:47Z
dc.date.available 2022-12-17T15:55:47Z
dc.date.issued 2022-12-06
dc.identifier.other CDD 624.183
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28380
dc.description SERAFIM, Alberto de Oliveira. Influência da temperatura de calcinação da cinza do bagaço de cana-de-açúcar na resistência do concreto. 2022. 63p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências, Tecnologia e Saúde, 2022. pt_BR
dc.description.abstract As adições minerais são utilizadas com o objetivo de somar ou mesmo substituir, parcialmente, a matéria-prima cimento. Sua incorporação ao concreto gera um melhor rearranjo da microestrutura interna e em razão disso, há um aumento na vida útil do material. Pode também haver aumento na resistência à compressão, variando em razão da categoria da adição mineral e da quantidade utilizada. No Brasil, em torno de 95% desse bagaço é utilizado como combustível de queima em caldeiras para geração de vapor, sendo produzido também a cinza do bagaço de cana-de-açúcar, que é constituída quase que totalmente por sílica (SiO2), essa cinza pode ser utilizada como substituição parcial do cimento em argamassas e concretos, barateando o custo de produção e também reduzindo o problema ambiental de disposição adequada das cinzas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da temperatura de calcinação da cinza do bagaço de cana-de-açúcar, empregada em substituição parcial ao cimento Portland em concretos, visando estabelecer a relação ideal entre temperatura de queima e a resistência à compressão do concreto com base no índice de atividade pozolânica da CBC. A execução dos experimentos ocorreu em etapas, inicialmente foi realizado o tratamento térmico do bagaço de cana-de-açúcar, onde foram utilizadas as temperaturas de 700º e 800. Logo depois, foram realizados ensaios físicos para caracterização dos agregados e posteriormente, foi executado o processo de moldagem dos copos de prova, com substituição parcial ao cimento por CBC, nas proporções de 3% e 5% para cada temperatura de calcinação. Na última etapa, foi realizado o processo de ruptura dos corpos de provas, com base no ensaio de compressão axial, com intuito de aferir a resistência à compressão conforme a NBR-5739:2018. A partir dos resultados obtidos observou-se que, a argamassa moldada com adição de 3% de CBC calcinada a 800°C obteve o maior índice de atividade pozolanica (IAP) (100,41%). Todas as amostras apresentaram resistência superior ao mínimo determinado pela NBR 6118:2014. O aumento da temperatura de calcinação da CBC de 700°C para 800°C resultou em ganhos de resistência tanto na adição de 3% quanto na adição de 5 % de CBC. O concreto moldado com adição de 3% CBC calcinada a 800°C apresentou maior o IAP e resistência média à compressão maior que a amostra de referência, se mostrando como a melhor relação entre os parâmetros avaliados nesse estudo. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Prof. Dra. Ana Paula Araújo Almeida pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Concreto pt_BR
dc.subject Calcinação pt_BR
dc.subject Cana de açucar pt_BR
dc.title Influência da temperatura de calcinação da cinza do bagaço de cana-de-açúcar na resistência do concreto pt_BR
dc.type Other pt_BR


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