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As redes sociais revolucionaram os modos de acesso à informação e também as formas
de interação entre as pessoas. Acompanhando esse movimento revolucionário, o Brasil
ocupa o status de um dos países que mais têm usuários conectados a alguma rede
social. Praticamente, todas as pessoas, com acesso à Internet, possuem alguma conta
ativa no Facebook, Twitter, Tik Tok, Instagram ou outras, abrangendo todas as faixas
etárias, principalmente, as crianças e adolescentes que iniciam cada vez mais cedo a
vida digital. O uso das mídias, através dos aparelhos e plataformas, no entanto, não
costuma despertar opiniões unívocas. Os aparelhos celulares e as redes sociais, por
exemplo, desencadeiam opiniões que vão desde o reconhecimento de seus benefícios,
até aquelas que os apontam como uma distração por parte de pais e instituições
escolares, no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido, este
estudo tem como proposta principal, estudar, a partir de uma revisão de literatura, como
os aspectos comentados têm movimentado ou acompanhado os movimentos no campo
dos estudos sobre o processo de ensino e aprendizagem. A revisão foi desenvolvida por
uma busca de artigos científicos na base de dados Google Acadêmico. Como resultado,
observamos que uma certa tendência de estudos voltados a mostrar que se as redes
sociais forem usadas de forma sistematizada com fins pedagógicos, podem trazer
grandes contribuições para a sala de aula, sendo um contraponto para as aulas ainda
fortemente baseadas na lousa e livro. Nesse sentido, com a inserção das Novas
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação — NTDIC’s no ambiente escolar, a
exemplo das redes sociais, os alunos são levados a aprender também por uma
ferramenta de comunicação e entretenimento presente maciçamente em seu dia a dia. |
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