Resumo:
É de conhecimento na literatura que as disciplinas de programação possuem altos índices de reprovação em cursos de Ciência da Computação e afins. Uma possível solução para atenuar o mau desempenho dos estudantes seria identificar com antecedência variáveis que pudessem indicar quais os indivíduos da turma que teriam mais dificuldade na disciplina. Este trabalho explorou a relação entre as notas de matemática do vestibular e o desempenho dos alunos em programação com o intuito de entender se o desempenho em matemática seria um bom preditor neste contexto. Para isso, foi utilizado dados do curso de computação de uma instituição privada de ensino de Patos-PB. Como resultado, descobriu-se que não existe uma correlação significativa entre as duas variáveis a partir dos dados coletados. Portanto, no contexto da instituição explorada, ter aptidão em matemática não implica ser bom em programação.
Descrição:
CARNEIRO, J. R. Ter aptidão em matemática implica ser bom em programação?: um estudo de caso em uma instituição privada de Patos-PB. 2017. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Computação) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, Patos, 2017.