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Perfil epidemiológico e atitudinal em saúde dental de uma população de gestantes

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dc.contributor.author Tôrres, Fernando Murillo Lima
dc.date.accessioned 2023-12-08T18:53:47Z
dc.date.available 2023-12-08T18:53:47Z
dc.date.issued 2023-11-13
dc.identifier.other CDD
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/30498
dc.description TÔRRES, Fernando Murillo Lima. Perfil epidemiológico e atitudinal em saúde dental de uma população de gestantes. 2023. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Araruna - PB, 2023. pt_BR
dc.description.abstract Na gestação, a ocorrência alterações bucais pode representar risco de complicações para o binômio mãe-filho. A frequência e severidade da atividade cariogênica usualmente aumenta durante o período gestacional, podendo ser influenciadas, dentre outros fatores, pela dieta, hábitos/atitudes em saúde bucal e determinantes sociais. Foi analisado o perfil epidemiológico e atitudinal de uma população de gestantes do Curimataú Oriental Paraibano, visando conhecer a condição de saúde dentária, hábitos e atitudes em saúde bucal além de crenças e mitos relacionados ao atendimento odontológico na gestação. Mediante entrevista e preenchimento de um formulário foram coletados dados sociodemográficos, hábitos, atitudes e conhecimento em saúde bucal e através de exame clínico bucal foi realizada análise clínica dentária numa população de gestantes. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva e inferencial usando os testes Qui-quadrado de Pearson ou Teste exato de Fisher a um nível de significância de 5%. Foram avaliadas 171 gestantes, com idades variando dos 16 a 42 anos de idade. A maioria estava na segunda década de vida (46,8%), possuía de moderado à alto nível de escolaridade, donas de casa (52,6%), sem/baixa renda pessoal (97,7%) e familiar (94,8%) e estava no terceiro trimestre de gestação (47,4%). Predominou frequência de escovação dentária três vezes ao dia (59,6%), não uso de fio dental (47,4%), nem antisséptico bucal (67,3%), adequada frequência de consulta odontológica (66,7%), moderado/alto consumo de açúcar (87,7%), e aumento da frequência de alimentação (66,7%). A maioria da amostra acreditava normal a ocorrência de cárie dentária na gestação (66,7%), acreditava que perder dentes na gravidez é normal (88,9%) e o feto rouba cálcio dos dentes da mãe (52,6%). Houve associação estatisticamente significativa (p = 0.0025) entre gestantes com baixo CPO-D e alto grau de escolaridade e entre baixo CPO-D em gestantes sem filhos (p = 0.013). Embora tenham sido observados adequados hábitos de higiene oral e adequadas atitudes em saúde bucal, a predominância de crenças e mitos adversos à atenção odontológica na gestação e alta atividade cariogênica constituem aspectos sensíveis que precisam ainda ser considerados através de campanhas frequentes, abrangentes e mais efetivas que visem esclarecimento às gestantes e à população em geral sobre a importância da saúde dental para evitar o risco de complicações na gestação. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Prof. Dr. Manuel Antonio Gordón-Núñez. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Gestação pt_BR
dc.subject Autopercepção pt_BR
dc.subject Cárie pt_BR
dc.title Perfil epidemiológico e atitudinal em saúde dental de uma população de gestantes pt_BR
dc.type Other pt_BR


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