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No ano de 2020, mais precisamente no mês de março, o mundo se deparou com uma pandemia causada pela proliferação do novo Coronavírus (Covid-19), nos levando a medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de isolamento social em prol do combate de contaminação da população. Levando a suspensão das aulas presenciais e originando uma nova dinâmica escolar de aulas remotas caracterizadas pela emergência de manter o ensino tentando minimizar os impactos. Desse modo, o presente trabalho tem objetivo geral compreender e analisar como ocorreram essas mudanças educacionais, no âmbito do estágio supervisionado, realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Vargas, no município de Sumé PB, na turma do 9° ano, turno manhã, com 22 alunos. Os procedimentos metodológicos adotados foram desenvolvidos em três etapas: conhecer e planejar o estágio; colaborar com a escola; refletir sobre a experiência do estágio mediante o trabalho acadêmico aqui apresentado. Por ser o estágio remoto uma experiência nova que impôs desafios como, manter a comunicação eficaz e a colaboração entre colegas e supervisores, muitas vezes lidando com diferenças de fusos horários e limitações tecnológicas ainda maiores para articular o campo da formação com o campo da profissão docente, buscamos analisar o contexto virtual, as metodologias e recursos. A análise do contexto virtual, das metodologias e recursos adotados na universidade e na escola revela um desafio crucial: acentuação das desigualdades devido à disparidade no acesso à tecnologia e à internet. Essa disparidade tem impactado diretamente a participação equitativa dos estudantes no processo de ensino virtual, evidenciando as dificuldades em lidar com as desigualdades ampliadas durante a pandemia. |
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