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Objetivo: O presente estudo tem por objetivo analisar, por meio de uma revisão integrativa da literatura, como o pré-aquecimento da resina composta convencional influencia seu uso como um material cimentante. Metodologia: Foi realizada uma busca eletrônica na base de dados PubMed (National Library of Medicine (NLM)), utilizando-se os descritores em inglês: “composite resins” (MeSH), “heating” (MeSH), “preheating”, “cementation” (MeSH) e “luting”, combinados entre si pelo operador booleano “AND” entre os termos diferentes, “OR” entre os termos semelhantes e “NOT" para a exclusão de estudos de revisão (review). Foram utilizados termos MeSH combinados a outros termos bastante utilizados para construir uma estratégia de pesquisa mais eficaz. Delimitou-se a busca por artigos publicados nos últimos 5 anos e em língua inglesa. Após, incluíram-se artigos que utilizaram a resina composta aquecida para cimentação de restaurações indiretas. Excluíram-se artigos que analisavam propriedades de outros materiais envolvidos na cimentação. Resultados: A busca resultou em 407 artigos. Depois da delimitação do tempo (últimos 5 anos), foram encontrados 52 artigos. Adicionando o filtro de idiomas para a língua inglesa, reduziu-se para 49 o número de artigos. Destes, foram aplicados os critérios de inclusão e selecionados 14. Por fim, após aplicação dos critérios de exclusão, 09 artigos foram selecionados para o estudo. Conclusão: Fatores como o tipo de resina, a forma de aquecimento, o manuseio do material e a espessura da linha de cimentação podem limitar o uso da resina composta convencional pré-aquecida como um agente cimentante, apesar de essa técnica se mostrar promissora. |
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