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Perspectivas do uso do amálgama dentário

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dc.contributor.author Alves, Layla Narrely Santos
dc.date.accessioned 2024-06-30T10:41:30Z
dc.date.available 2024-06-30T10:41:30Z
dc.date.issued 2022-11-01
dc.identifier.other CDD 617.672
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/31978
dc.description ALVES, Layla Narrely Santos. Perspectivas do uso do amálgama dentário. 2022. 86f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Araruna PB, 2022. pt_BR
dc.description.abstract O amálgama dentário foi um material restaurador amplamente utilizado na clínica odontológica. Tornou-se reconhecido por suas propriedades físicas e mecânicas, baixo custo e longevidade. Nos últimos anos, entretanto, houve um declínio da utilização do amálgama em decorrência de suas propriedades negativas, como a ausência de estética, falta de adesividade às estruturas dentárias e presença de mercúrio. Este último, tem sido alvo de discussões devido o mercúrio ser um metal altamente tóxico para os seres vivos e para o meio ambiente. Soma-se a isso, a Odontologia preventiva e de mínima intervenção, em que se preconiza, caso necessário, procedimentos restauradores menos invasivos. Diante do exposto, o presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre as perspectivas da utilização do amálgama dentário na prática clínica odontológica. Esta revisão literária caracterizou– se por uma busca bibliográfica nas bases de dados eletrônicos: PubMED/Medline, Lilacs e Google acadêmico, publicados no período de 2000 a 2022. Foram selecionados 124 artigos após uma criteriosa filtragem. Assim, a maior parte da literatura encontrada afirma que não há, comprovadamente, qualquer efeito adverso para a saúde que provenha dos amálgamas, encontrando-se apenas casos raros de alergia. Entretanto, atualmente, os focos da odontologia contemporânea, tanto no ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico, são em materiais adesivos, como a resina composta, que permitem procedimentos restauradores minimamente invasivos, com boa estética e longevidade clínica comparável ao amálgama ou até mesmo superior, havendo preferência desses materiais em detrimento do amálgama, fazendo com que ocorra o declínio natural do seu uso. Conclui-se, portanto, que com o advento de novos materiais restauradores o amálgama dentário entrará em desuso nos próximos anos. Os estudos encontrados foram favoráveis aos materiais adesivos, principalmente a resina composta. Esta, por sua vez, é um material que está em constante desenvolvimento, com avanços e melhorias em suas propriedades. pt_BR
dc.description.sponsorship Prof. Dr. Rodrigo Gadelha Vasconcelos pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Amálgama Dentário pt_BR
dc.subject Toxicidade pt_BR
dc.subject Mercúrio pt_BR
dc.title Perspectivas do uso do amálgama dentário pt_BR
dc.type Other pt_BR


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