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Objetivou-se avaliar o desempenho em plantas de alface com o incremento de ácido salicílico na raiz adequando a uma solução nutritiva hidropônica salinizada, a fim de mitigar os efeitos da salinidade em alface cultivada em condições edafoclimáticas do Semiárido. O experimento foi realizado na Universidade Estadual da Paraíba, campus de Catolé do Rocha, em delineamento inteiramente casualizado (DIC), com esquema fatorial de 3x4, com 3 doses de silício (0; 0,4; 2,0 mmol L-1) e 4 doses de NaCl (1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dSm-1) para análise do efeito do silício sobre o estresse salino. No total foram formulados 12 tratamentos, com 3 repetições, representada por duas unidades, totalizando 72 unidades experimentais. Avaliou-se o número de folhas total e comercial por plantas, diâmetro do caule, comprimento do caule, diâmetro da cabeça, circunferência da cabeça, massa fresca da parte aérea e massa fresca total, danos de membrana e os teores foliares de Na+, K+, Ca+2 e Si+4. Os resultados obtidos das variáveis respostas foram submetidos a testes de normalidade e homogeneidade, análise de variância pelo teste F a 5% de probabilidade e posteriormente análise de regressão (linear e quadrática) e Teste de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade utilizando o software R® e Rstudio® pacote Library ExpDes. pt. Os gráficos foram desenvolvidos através do SigmaPlot. Não houve interação significativa entre o silício e as condutividades elétricas da solução nutritiva referentes às variáveis de crescimento. O silício não influenciou os danos de membrana e os teores de nutrientes demonstraram interações antagonistas entre si. Sendo assim, o silício pode promover crescimento de alface hidropônica em níveis reduzidos de salinidade pois, sob estresse salino, pode ocorrer interação antagonista entre esses os nutrientes. |
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