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Com esta pesquisa objetivamos refletir qual o lugar da construção dos processos de ensino e aprendizagem sobre inclusão para os professores em formação inicial de Geografia, da UEPB, Campus III, CH. Buscando entender também o que a UEPB/CH, está fazendo para aumentar as discussões acerca de um ensino geográfico inclusivo e sua influência na construção do saber/fazer dos futuros professores de Geografia. Sendo assim, esta pesquisa teve como base um caráter exploratório e explicativo, utilizando de uma abordagem qualitativa, como também do materialismo histórico dialético, que auxiliou a análise de contradições entre o potencial exercido pela inclusão e as limitações que existem para a implementação de uma Geografia da Inclusão na formação docente. Visto que a Educação Inclusiva ainda é pouco discutida no Brasil, mas se faz urgente o aumento de diálogos e ações pedagógicas que sejam capazes de transformar o ambiente escolar em um lugar baseado no acolhimento de todos os alunos. Afinal de contas, aceitar o outro como ele é, não é apenas um ato de bondade, mas é o nosso dever, sobretudo no ambiente escolar, pois o papel do professor é ser mediador de processos de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a Universidade tem o papel fundamental na oferta de oportunidades para que os graduandos reflitam acerca de uma Geografia da Inclusão. Todavia, os graduandos em formação inicial em Geografia na UEPB/CH, ainda se sentem inseguros em trabalhar com uma ciência geográfica inclusiva, mas ressaltam a importância da ampliação de diálogos acerca de uma Geografia da Inclusão. |
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