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O presente artigo visa compreender, como objetivo geral, a importância de se estudar a questão da categoria trabalho, e sua centralidade na realização da produção do espaço brasileiro. Na era do “meio-tecnico-científico-informacional1”, para analisar o momento histórico da classe trabalhadora brasileira em pleno século XXI, cabe-nos, de antemão, dizer que vivemos em uma sociedade de trabalhadores livres, carregando dentro de si uma imagem tradicionalmente análoga à escravidão com roupagem “moderna”, isso pela razão de terem na venda da força de trabalho o único meio de subsistir. Analisar este e outros processos de trabalho, nos remete a entendermos as contradições impostas pelo capitalismo global através de um estudo na escala geográfica municipal, ou seja, nosso estudo aborda a informalidade e precarização do trabalho na feira-livre de Guarabira/PB. A informalidade e a precarização tem centralidade na referente pesquisa por que configuram o cotidiano dos trabalhadores que são foco da nossa análise. Nossa análise é desenvolvida por meio da crítica social no sentido de observar o movimento de estudar as mazelas que são presentes no processo de trabalho pelo capitalismo, e que estão expressos nos empregos que os feirantes ocupam. Outra proposta de análise é o sentido e o significado das condições de reprodução social da classe trabalhadora de Guarabira, tendo por foco de estudo a mão-de-obra presente na respectiva feira. |
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