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Expressão do fenótipo MXR em Emerita almeidai (crustacea: hippidae): potencial bioindicador em ecossistemas de praias arenosas

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dc.contributor.author Pereira, Lílian Cristina Balint
dc.date.accessioned 2025-07-10T12:18:41Z
dc.date.available 2025-07-10T12:18:41Z
dc.date.issued 2025-06-06
dc.identifier.other CDD 639.5
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/34255
dc.description PEREIRA, L. C. B. Expressão do fenótipo MXR em Emerita almeidai (crustacea: hippidae): potencial bioindicador em ecossistemas de praias arenosas. 2025. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2025. pt_BR
dc.description.abstract A identificação precoce dos efeitos da contaminação ambiental em organismos aquáticos é fundamental para a conservação dos ecossistemas. Nesse contexto, o fenótipo de resistência à multixenobióticos (MXR) é um mecanismo de defesa celular amplamente reconhecido como biomarcador de contaminação aquática, que promove o bombeamento de substratos exógenos e endógenos para fora das células dos organismos. Emerita almeidai, é uma espécie de crustáceo bastante abundante e com grande potencial para o biomonitoramento das praias arenosas, e que, até o momento, não possui nenhum trabalho investigando o fenótipo MXR nessa espécie. Para identificar a atividade desse fenótipo na espécie, foram realizados ensaios in vitro de acúmulo de rodamina-B na presença dos inibidores para as bombas de efluxo do mecanismo: cloridrato de verapamil (específico para a P-gp) e o MK571 (característico para a MRP). Além disso, o ensaio de acúmulo de rodamina-B foi realizado sob a influência de metais, como cádmio e cobre, bem como em duas diferentes salinidades, avaliadas isoladamente e em combinação com os metais, a fim de investigar possíveis interações desses fatores com as proteínas que medeiam da atividade MXR. Esse ensaio consiste na medição da fluorescência emitida pelas células que acumularam e expulsaram a rodamina-B durante as exposições com os inibidores, metais pesados e salinidade reduzida. Os resultados indicaram que não houve diferenças significativas no acúmulo de rodamina-B quando os inibidores foram testados, nem diante de exposição aos metais. No entanto, no ensaio in vivo quando o metal foi combinado com a redução de salinidade, houve um aumento significativo do acúmulo de rodamina-B nas células branquiais do Emerita almeidai. Este estudo indicou que o Emerita almeidai não expressou o fenótipo MXR nas condições analisadas, sugerindo limitações ao seu uso como bioindicador em praias arenosas. Recomenda-se a necessidade de realização de novos testes com outros inibidores e condições experimentais para avaliar seu real potencial como bioindicador. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Profa. Dra. Enelise Marcelle Amado pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Emerita almeidai pt_BR
dc.subject Fenótipo de resistência a multixenobióticos (MXR) pt_BR
dc.subject Rodamina-B pt_BR
dc.subject Glicoproteína P pt_BR
dc.subject Cloridrato de verapamil pt_BR
dc.title Expressão do fenótipo MXR em Emerita almeidai (crustacea: hippidae): potencial bioindicador em ecossistemas de praias arenosas pt_BR
dc.type Other pt_BR


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