Resumo:
Há uma limitação de informações consistentes, referentes ao potencial de produção de mudas de cajueiro para exploração a campo, principalmente para a região nordeste do Brasil. Objetivou-se com esse trabalho verificar o efeito do uso de Pó de Rochas (MB-4), como fonte de nutriente na formulação de substratos para a produção de mudas de Cajueiro formadas em viveiro e em pleno sol. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em um esquema fatorial 5x2x2, sendo cinco níveis de MB4 (0, 50, 100, 150 e 200 g por recipiente), dois substratos (S1=25% areia + 25% solo + 50% húmus e S2= 25% areia + 50% solo + 25% húmus) e dois ambientes (Viveiro A1 e Pleno sol A2). O ambiente com tela aluminizada promoveu os maiores acúmulos de biomassa do cajueiro para as sacolas de polietileno. As irrigações foram realizada diariamente com água de condutividade elétrica 0,68 dS/m, aplicando o volume de água determinado diariamente pelo método de pesagem, repondo-se a cada repetição, a quantidade de água evapotranspirada no dia anterior. Pelos resultados, pode concluir-se, independentemente do substrato, o ambiente viveiro com tela de sombrite de 50% foi o melhor ambiente para a produção de mudas do Cajueiro anão Precoce em condições de clima semiárido. O tempo de repouso (60 dias) da rocha moída, antes do plantio, foi insuficiente para completa liberação dos nutrientes as mudas de Cajueiro. O substrato com maior percentagem de húmus de minhoca propiciou maior produção de mudas de Cajueiro.
Descrição:
SUASSUNA, C. F. Caracterização morfológica de duas espécies do gênero Senna. 2014. 19f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Agrárias)- Universidade Estadual da Paraíba, Catolé do Rocha, 2014