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A área foliar e as trocas gasosas, aos 60 dias após a semeadura, foram avaliadas em plantas do quiabeiro (Abelmoschus esculentus L. Moench). Cultivadas sob lâminas de irrigação, doses de matéria orgânica e cobertura morta do solo. As atividades foram desenvolvidas, em 14/01/2014, na área experimental do Centro de Ciências Humanas e Agrárias da Universidade Estadual da Paraíba, Campus IV, Catolé do Rocha-PB. Os tratamentos foram distribuídos em esquema fatorial 2 x 5 x 2 com quatro repetições, empregando lâminas de irrigação correspondentes a 100 e 50% da evapotranspiração da cultura (ETc), cinco doses de esterco bovino de relação C/N = 18:1, de modo a elevar o teor de matéria orgânica que o solo possui de 1,8 para 2,8; 3,8; 4,8 e 5,8%, no solo com e sem cobertura morta com restos culturais de salsa brava (Ipomoea asarifolia), em camada com 5 cm de espessura. Pelos resultados, o aumento dos níveis de matéria orgânica no solo estimulou o crescimento pela área foliar e a atividade fisiológica das plantas do quiabeiro. A irrigação com a menor lâmina de água inibiu a expansão da área foliar, mas proporcionou maior eficiência nas trocas gasosas do quiabeiro. A cobertura morta amenizou os efeitos da redução da lâmina de água de irrigação e estimulou atividade de trocas gasosas do quiabeiro. |
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