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O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de diferentes substratos na capacidade germinativa de sementes e no vigor de plântulas de Moringa oleifera Lam. As sementes de moringa foram semeadas a 2 cm de profundidade, em bandejas de polietileno perfuradas no fundo, com dimensões de 0,49 x 0,36 x e 0,7 m de comprimento, largura e profundidade, respectivamente, contendo como substrato: S1 (100% areia lavada), S2 (50% areia lavada + 50% pó de coco), S3 (50% areia lavada + 50% húmus), S4 (50% areia lavada + 50% vermiculita), S5 (50% areia lavada + 50% composto fertilizado®), S6 (30% areia lavada + 30% pó de coco + 40% húmus) e S7 (30% areia lavada + 30% vermiculita + 40% composto fertilizado®). Para avaliação do efeito dos tratamentos determinou-se as seguintes características: porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, tempo médio de emergência, comprimento e massa seca da parte aérea e raízes de plântulas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 7 tratamentos, em quatro repetições de 25 sementes. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste “F” e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Para produção de mudas de M.oleifera recomenda-se a utilização da combinação dos substratos S3 (50% areia lavada + 50% húmus), S4 (50% areia lavada + 50% vermiculita), S6 (30% areia lavada + 30% pó de coco + 40% húmus), por serem responsáveis pelos melhores desempenhos relativos ao desenvolvimento das plântulas. |
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