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Objetivo: Este estudo teve o objetivo de analisar a cobertura odontológica nos hospitais oncológicos do Brasil. Método: Trata-se de um estudo com dados secundários, desenvolvido no período de Dezembro de 2012 a Março de 2014, incluindo os hospitais com atendimento oncológico nas modalidades UNACON, CACON e Hospitais Gerais de todo território nacional. Foram incluídos e submetidos à pesquisa 183 hospitais presentes portaria nº 146, publicada pelo ministério da saúde – secretária de atenção a saúde em 11 de março de 2008. Os dados foram tabulados no SPSS 18.0 para analise estatística descritiva. Resultados: A amostra foi composta por 85 hospitais (56,7%) de esfera administrativa privada, 60 (40%) pública, quatro Beneficente (2,7%) e um (0,7%) sem fins lucrativos. Quanto à habilitação, 118 (75%) foram UNACON; 33 (21%) CACON e 7 (4%) hospital geral. Dos serviços ofertados, 158 (86,3%) oferecem cirurgia oncológica, 155 (84,7%) oncologia clínica, 85 (53,8%) radioterapia, 74 (46,8%) hematologia e 42 (26,6%) oncologia pediátrica. O CD esta presente em 87,1 %, médico em 100%, fisioterapeuta em 96,6%, nutricionista em 98,4% e psicólogos em 73,2%. Observa-se ausência de estomatologista em 72,1% e PNE em 100%. Em média, existem 76 médicos por hospital, 25 fisioterapeutas, 19 nutricionistas, 17 CD e 15 psicólogos. Conclusão: Conclui-se que a inserção do cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar do tratamento do câncer na rede Nacional de Hospitais Oncológicos é muito deficiente, especialmente se tratando das especialidades: „Estomatologia‟ e „Pacientes com Necessidades Especiais‟, que são os profissionais capacitados para |
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