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Os modelos de análise de crédito são ferramentas empregadas por empresas a fim de avaliar o risco envolvido em transações comerciais a prazo. Com base em determinados cálculos, o credor toma a decisão de efetuar essas transações. O objetivo deste artigo é revisar a literatura sobre a teoria e a prática dos modelos de análise de crédito. Ele se baseia em Lima (2010), Santos (2000), Securato (2002), Schrickel (2000), Silva (2013), entre outros autores, sendo empregados o método qualitativo e as técnicas bibliográficas de pesquisa (ZANELLA, 2009). Selecionada a bibliografia sobre o tema, foram feitas leituras e fichamentos para compreender o que diz a teoria e a prática de análise de crédito. Com isso, foi feita uma revisão de literatura sobre o assunto, evidenciado questões de ordem teórica e metodológica. Com isso, pode-se concluir que a análise de crédito constitui um instrumento que ajuda as organizações a aumentarem seus lucros, pois, entre outras razões, faz com que a consulta ao crédito seja um processo mais confiável. Consequentemente, a probabilidade de inadimplência torna-se menor. Na prática dos modelos de credit scoring, o funcionário tem de ser devidamente preparado para lidar com o modelo em si e com eventuais problemas que ele apresente. O analista tem de verificar cuidadosamente as informações usadas nesse processo para que nenhuma das partes envolvidas seja prejudicada. Se for o caso, ele deve intervir a fim de solucionar falhas decorrentes da coleta das informações. Enfim, a análise de crédito é uma ferramenta administrativa que torna a empresa mais produtiva, devendo ser utilizado de forma coerente pelo analista para que surta o efeito pretendido. |
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