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Maus-tratos infantis: Conhecimentos e condutas dos cirurgiões-dentistas da estratégia saúde da família da cidade de Guarabira-PB

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dc.contributor.author Silva, Karla Bezerra Guilherme da
dc.date.accessioned 2016-06-01T19:57:26Z
dc.date.available 2016-06-01T19:57:26Z
dc.date.issued 2016-05-04
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9926
dc.description SILVA, Karla Bezerra Guilherme da. Maus-tratos infantis: Conhecimentos e condutas dos cirurgiões-dentistas da estratégia saúde da família da cidade de Guarabira-PB. 2016. 32f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2016. pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Verificar o conhecimento e a conduta dos Cirurgiões-Dentistas (CDs) da atenção básica de Guarabira-PB frente a situações de maus-tratos infantis. Metodologia: Estudo transversal, no qual foram entrevistados 18 profissionais. Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado, contendo perguntas acerca do perfil dos CDs, seu conhecimento e atitude em relação aos casos de abuso infantil. Os resultados foram organizados com o auxílio do Software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 18, e apresentados por meio da estatística descritiva. Resultados: A maioria dos CDs era do sexo feminino (83,3%), com idade entre 27 e 57 anos. O exercício profissional exclusivamente no setor público foi reportado por 61,1% dos respondentes. Na análise do conhecimento sobre os tipos de abuso, as categorias mais citadas foram os maus-tratos físicos (94,4%) e a negligência (89,9%). Doze CDs (66,6%) relataram ter atendido criança/adolescente vítima de violência, com 91,7% dos casos originados no próprio núcleo familiar. Em 50,0% dos episódios, as vítimas eram do sexo feminino e a região da cabeça foi a área mais acometida (27,3%). A maioria dos entrevistados (72,2%) ressaltaram a obrigatoriedade da denúncia, porém uma parcela considerável (83,3%) desconhecia a ficha de notificação e a principal conduta adotada foi a conversa com os pais ou responsáveis (83,3%). Conclusões: Os profissionais identificaram uma maior ocorrência de casos de maus-tratos de origem intrafamiliar, cujas principais vítimas foram meninas, com sinais físicos da violência observados sobretudo na região da cabeça. Houve um reconhecimento dos principais tipos de violência, mas os CDs ignoravam a ficha de notificação. Além disso, apesar de a maioria ter relatado a obrigatoriedade da denúncia, a principal conduta adotada foi apenas o diálogo com os pais/responsáveis, fato que revela um distanciamento entre o conhecimento e a atitude frente a ocorrência de maus-tratos infantis. pt_BR
dc.subject Odontologia pt_BR
dc.subject Violência pt_BR
dc.subject Saúde Familiar pt_BR
dc.title Maus-tratos infantis: Conhecimentos e condutas dos cirurgiões-dentistas da estratégia saúde da família da cidade de Guarabira-PB pt_BR
dc.type Other pt_BR


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