Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10186
Título: | Distúrbios da voz em docentes universitários e sua associação com a disfunção temporomandibular |
Autor(es): | Irineu, Késsia do Nascimento |
Palavras-chave: | Disturbios da voz Disfunção temporomandibular Docentes |
Data do documento: | 24-Mai-2016 |
Resumo: | A dor e os ruídos articulares são considerados um dos principais sintomas e sinais da Disfunção Temporomandibular (DTM),comprometendo o Sistema Estomatognático (SE), assim como, a qualidade de vida do indivíduo, em virtude do desequilíbrio ocasionado por múltiplos fatores, incluindo, o emocional. O docente possui como o principal instrumento de trabalho a comunicação,que é expressa através dos movimentos corporais, faciais e da fala. A DTM interfere na limitação de abertura bucal, podendo alterar a articulação da fala, deixando- a travada, gerando inclusive a incapacidade de produzir uma voz natural, além de desencadear alterações nos movimentos mandibulares. Considerando isso, este estudo objetivou avaliar a prevalência de DTM em professores do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da UEPB e sua relação com as alterações vocais, identificando sua presença e o grau de severidade associada à mesma, e avaliando a influência do estresse sobre elas. Foi realizado um estudo do tipo transversal, através de uma pesquisa de campo, utilizando-se o Índice Anamnésico DMF (Fonseca) e o questionário de Condição de Produção Vocal – Professor. O universo foi composto por 241 docentes (n=80) do campus de Campina Grande, que estavam em exercício da função no CCBS. Os dados categóricos foram analisados utilizando o software IBM SPSS versão 20.0, sendo considerado um intervalo de confiança de 95%. Como resultado, obteve-se que a maioria dos docentes possuiu DTM (n=51; 63,7%), principalmente de grau leve (n=41; 51,2%). Na associação desta com o distúrbio da voz (DV), obteve-se uma relação positiva, 94,7% dos docentes possuíram distúrbio de voz e algum grau de DTM, sendo o Leve mais frequente (n=16; 39,0%;). A ocorrência de DTM foi maior entre as mulheres (78,6%) e quanto à tensão (n=34) 62,5% se consideravam tensos(n=16) 20,0%.Concluiu-seque os distúrbios de voz possuíram maior frequência quando associados com à DTM, confirmando-se a associação entre elas (p-valor = 0,001). Confirmou-se ainda a associação entre sexo e DTM, no entanto, não foi vista em relação aos distúrbios de voz, assim como não se confirmou associação entre o estresse e as DTM, e estresse e distúrbios de voz. |
Descrição: | IRINEU, K. do N. Distúrbios da voz em docentes universitários e sua associação com a disfunção temporomandibular. 2016. 83f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. |
URI: | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10186 |
Aparece nas coleções: | 10 - TCC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
PDF - Késsia do Nascimento Irineu.pdf | PDF - Késsia do Nascimento Irineu | 1.75 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.