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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/12137
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Leite, Fabiana Ferreira Souza | - |
dc.date.accessioned | 2016-12-22T13:20:23Z | - |
dc.date.available | 2016-12-22T13:20:23Z | - |
dc.date.issued | 2016-11-30 | - |
dc.identifier.other | CDD: 401.41 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/12137 | - |
dc.description | LEITE, F. F. S. Uma princesa, três histórias: a tradução intersemiótica da Cinderela nas adaptações da Disney. 2016. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Inglesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | Algumas das mais populares produções cinematográficas nos dias atuais são as adaptações de obras literárias. Algumas vezes essas adaptações reproduzem fielmente o que está escrito nos livros, mas em outras, sofrem alterações em cenas, personagens ou enredo, que nem sempre satisfazem os leitores da obra. Considerando o que foi citado, este trabalho tem como objetivo geral, analisar intersemioticamente como uma obra literária foi adaptada para o cinema e como objetivos específicos (i) analisar como a personagem principal Cinderela é descrita no conto de Charles Perrault (2012), considerando características físicas, psicológicas e nome; (ii) analisar quais dessas características foram mantidas ou não nos filmes de 1950 e de 2015 produzidos pela Disney; e (iii) explanar sobre como essas características foram traduzidas intersemioticamente ou adaptadas, considerando o público alvo e o contexto da adaptação. Nossa pesquisa tem cunho qualitativo, pois descreve a qualidade do objeto analisado de forma esclarecedora; e descritivo, pois utilizamos da descrição de trechos do conto e cenas dos filmes para a concretização da análise. Para isso, estamos ancorados teoricamente principalmente em Jakobson (1959/2000), que trata das Categorias de Tradução; Plaza (1987), que define tradução intersemiótica; Nord (1997) que traz os aspectos funcionalistas da tradução; e Hutcheon (2011) que define adaptação. Para que fosse concretizada a análise, foram extraídos trechos do conto e cenas de ambas as adaptações para que fossem realizadas comparações e descrições dos dados coletados. Nossa análise identificou que, ao adaptar uma obra literária o tradutor lê, a desverbaliza e a reescreve na forma como interpretou, objetivando transmitir a mesma mensagem, porém, levando em consideração, quem solicitou a tradução, o receptor da mensagem, o contexto e a mídia na qual será transmitida. Concluímos que as principais características físicas, psicológicas e o nome de Cinderela, foram traduzidos intersemioticamente do conto de Charles Perrault (2012) para as adaptações, ao mesmo tempo em que sofreram alterações, tornando-se assim um novo texto, que foi produzido levando em consideração o público receptor, a nova mídia de divulgação e também o novo propósito da obra que, além do entretenimento, visa o lucro financeiro das adaptações. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientadora: Marília Bezerra Cacho Brito | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Semiótica | pt_BR |
dc.subject | Língua inglesa | pt_BR |
dc.subject | Literatura inglesa | pt_BR |
dc.subject | Literatura infantil | pt_BR |
dc.subject | Tradução intersemiótica | pt_BR |
dc.title | Uma princesa, três histórias: a tradução intersemiótica da Cinderela nas adaptações da Disney | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 23 - TCC |
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