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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/12711
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Dias, Maxwell Leonardo | - |
dc.date.accessioned | 2017-03-08T13:59:10Z | - |
dc.date.available | 2017-03-08T13:59:10Z | - |
dc.date.issued | 2014-11-20 | - |
dc.identifier.other | CDD 345 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/12711 | - |
dc.description | DIAS, Maxwell Leonardo. Dna: prova frente aos direitos e garantias fundamentais. 2014. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito). Centro de Ciências Jurídicas. Universidade Estadual da Paraíba. Campina Grande, 2014. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este estudo tem por objetivo levar à discussão a aparente divergência existente entre a utilização do DNA como meio de prova no Processo Penal e a concomitante efetivação dos direitos e garantias fundamentais no contexto da persecução penal. Tendo em vista o inegável crescimento da criminalidade, denotando, desta forma, a não efetividade estatal perante os incidentes de insegurança, reflete-se sobre a necessidade de se modernizar as metodologias investigativas, as quais possam oferecer maior eficácia na fase investigativa da persecução penal e um melhor arcabouço probatório na fase do processo. Neste momento destacam-se os largos avanços propiciados pelo estudo da estrutura básica do DNA como poderosa ferramenta de identificação humana, contribuindo, sobremaneira, para a identificação de autoria de crimes e para a vinculação de eventuais crimes pretéritos, fortalecendo, desta forma, o direito coletivo à segurança pública e o Princípio do Interesse Público. Por outro lado, cabe observar até que ponto a utilização da técnica de extração do DNA afronta os direitos e garantias fundamentais do acusado, destacando o direito de não autoincriminação, consubstanciado pelo princípio do “nemo tenetur se detegere”. A partir daí, argumentos que visam à restrição do uso da prova obtida pelo DNA são expostos, a fim de que se possa discutir os parâmetros que buscam sobressair os direitos individuais do acusado frente à ação estatal. Faz-se uma breve explanação de algumas metodologias de identificação já utilizadas pelo homem, passando-se a um maior aprofundamento quanto ao estudo da identificação pelo DNA. Posteriormente, ressalta-se a necessidade de um Processo Penal constitucional em homenagem ao Estado Democrático de Direito, finalizando a discussão com vistas à busca pelo equilíbrio entre o direito coletivo à segurança e o direito individual do acusado de não sofrer excessos por parte do Estado. Face ao panorama exposto, é possível enxergar a necessidade de se promover a discussão entorno da modernização do aparato persecutório e a necessária absorção desses novos paradigmas metodológicos pelo ordenamento jurídico pátrio, tendo como foco, neste momento, a prova técnica obtida pelo DNA. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Félix Araújo Neto | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | DNA | pt_BR |
dc.subject | Direito Penal | pt_BR |
dc.subject | Direitos e Garantias Fundamentais | pt_BR |
dc.title | Dna: prova frente aos direitos e garantias fundamentais | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 22 - TCC |
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