Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14077
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMelo, Simone Fernandes de-
dc.date.accessioned2017-08-25T11:20:24Z-
dc.date.available2017-08-25T11:20:24Z-
dc.date.issued2017-08-08-
dc.identifier.otherCDD 371.3-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14077-
dc.descriptionMELO, S. F. de. A infância e sua linguagens: concepções de docentes que atuam na educação infantil. 2017. 68f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO principal objetivo, deste trabalho, foi analisar as concepções de linguagem apresentadas por professoras que atuam em instituições públicas de Educação Infantil - primeira etapa da Educação Básica. Além dessas concepções, analisamos o discurso dessas professoras frente às suas práticas pedagógicas, quanto a exploração e uso de linguagens pela criança. Para tais análises, nos respaldamos em perspectivas teóricas reconhecidas como interacionistas, as quais consideram a linguagem como produto social, histórico e cultural. Dentre estas, os estudos realizados por Vygotsky (1987) e Tomasello (2003). Partimos da compreensão de que a linguagem não se restringe apenas ao uso da fala pela criança, mas a todas às formas de comunicação e expressão que carregam sentidos, ou que se constituem de signos, como a linguagem do corpo, das imagens, dentre outras (FRANÇOIS, 2006). Neste sentido, em contextos interativos, em ambientes escolares, desde a Educação Infantil, um gesto, um desenho, um choro, ou um olhar, podem ser considerados linguagens. O professor, e suas práticas pedagógicas, podem ser considerados importantes na exploração dessas formas de comunicação, notoriamente observadas em contextos de atenção conjunta (MELO, 2015). Tratando-se de uma pesquisa desenvolvida através do Programa de Iniciação Científica – PIBIC, caracterizada como de natureza quanti-qualitativa, que teve como campo de investigação, duas instituições públicas de Educação Infantil, localizadas nos municípios de Alagoa Nova e Campina Grande, ambos do estado da Paraíba – Brasil. Os sujeitos envolvidos foram professoras que atuam com crianças de 0 a 3 anos de idade, nessas instituições. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se de questionários, com questões abertas. Para análise e discussão dos dados coletados, nos baseamos no método de Análise de Conteúdo de Bardin (1979). Os dados evidenciam, dentre outros, que a concepção de linguagem, apresentadas pelas professoras, tem relação com as práticas pedagógicas por elas desenvolvidas, no que se refere ao uso de diferentes linguagens pela criança. O estudo procurou contribuir com o debate acerca de concepções e usos de linguagens, por professores em seu processo de atuação docente, especificamente os envolvidos com a Educação Infantil, no sentido de se repensar práticas curriculares e pedagógicas que visam o direito à exploração e expressão de diferentes linguagens pela criança.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Glória Maria Leitão de Souza Melopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectPrática docentept_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.titleA infância e sua linguagens: concepções de docentes que atuam na educação infantilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:21 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDF - Simone Fernandes de Melo.pdf1.43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.