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Título: A ideia de estado justo no De Civitate dei de Santo Agostinho
Autor(es): Costa, Pedro Claudemir da Cruz
Palavras-chave: Filosofia Medieval
Santo Agostinho
Política
Data do documento: 19-Mai-2016
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo propor uma ideia de Estado justo na obra De civitate Dei de Santo Agostinho. A divisão da humanidade em duas cidades mística, a terrena e a celeste, é fundamental para conceber esse Estado. Agostinho concebe política e Estado como meios de fazer a humanidade alcançar a pax temporalis, mas se ocorrer um governo que não esteja baseado nos preceitos morais, o concordia não existirá e, logo, não haverá justiça. O exemplo mais claro disso é mostrado por Agostinho nessa obra, quando ele apresenta o Império Romano decadente nos costumes morais e sem nenhum ensinamento virtuoso, totalmente entregue aos vícios e paixões. Roma se deteve apenas no culto aos deuses, por meio dos jogos cénicos, o que lhe acarretou falsas esperanças e desilusão. A partir dessas questões será lançado os argumentos, extraídos da leitura da obra e de comentadores, sobre a consolidação de um Estado justo, que neste caso só é possível quando o homem se abre para Deus e se deixa conduzir pela graça. Assim, o Estado deve ser dirigido por aqueles que compõem a cidade celeste, pois são os homens que apresentam os requisitos necessários para alcançar tal objetivo.
Descrição: COSTA, P. C. da C. A idéia de estado justo no De Civitate dei de Santo Agostinho. 2016. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14159
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