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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14165
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Santos, Bruna Maria de Sousa | - |
dc.date.accessioned | 2017-08-25T15:22:17Z | - |
dc.date.available | 2017-08-25T15:22:17Z | - |
dc.date.issued | 2016-05-17 | - |
dc.identifier.other | CDD 401.41 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14165 | - |
dc.description | SANTOS, B. M. de S. Cantadas de rua: violência de gênero e dominação sob o olhar da análise do discurso. 2016. 68f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Portuguesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | A desigualdade entre os gêneros é, ainda, uma realidade atestada nas mais diferentes esferas sociais, sendo reforçada e legitimada pela ideologia machista/patriarcal que, em sua relação com a língua, atua na constituição de sujeitos e de sentidos. É nesse ponto de articulação entre língua e ideologia que emergem os discursos, entre eles, o machista, instaurando significações ideológicas nas maneiras de ser e estar na sociedade. Tal discurso atravessa o processo de subjetivação dos sujeitos interferindo diretamente nas relações entre os gêneros. Essa interferência se dá pela desigualdade ocasionada pelas relações de poder e pode ser observada em diferentes práticas discursivas como as cantadas de rua que, para além do flerte ou da “brincadeira”, instituem formas de coerção e dominação pelas quais mulheres são submetidas frequentemente. Partindo dessa problemática, buscamos analisar o discurso estruturante das cantadas de rua, observando o funcionamento da Ideologia machista/patriarcal e a atuação da Memória Discursiva na perpetuação de preconceitos, estereótipos e, sobretudo, da dominação masculina, ainda em curso na História. Para tanto, coletamos depoimentos de mulheres que já foram vítimas das chamadas cantadas de rua de modo a proceder à Análise do Discurso, descrevendo e interpretando as formas do dizer do sujeito assediador. Assim, contamos com as contribuições teóricas de Pêcheux (1997; 2007; 2010; 2014), Orlandi (2012; 2013), Brandão (2003; 2004), Bourdieu (2002), Saffioti (2004) e Haroche (2013). Os resultados desvelam, nas cantadas de rua, o funcionamento do discurso machista numa produção de sentidos diretamente ligada à autoafirmação masculina na manutenção da desigualdade de gênero por meio da violência e dominação. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Alfredina Rosa Oliveira do Vale | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Ideologia | pt_BR |
dc.subject | Memória discursiva | pt_BR |
dc.subject | Patriarcado | pt_BR |
dc.subject | Dominação | pt_BR |
dc.subject | Cantadas de rua | pt_BR |
dc.title | Cantadas de rua: violência de gênero e dominação sob o olhar da análise do discurso | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 23 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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