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Título: Qualidade de vida e saúde de hipertensos cadastrados no hiperdia
Autor(es): Alexandre, Moranna Ribeiro Agra
Palavras-chave: Hipertensão arterial
Qualidade de vida
Saúde pública
Data do documento: 23-Set-2016
Resumo: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica multifatorial, de detecção muitas vezes tardia por sua evolução lenta e silenciosa que representa grave problema de saúde publica no país, por ser um dos principais fatores de risco cardiovascular e de alta prevalência. O impacto da HAS descontrolada pode ocasionar acidente vascular cerebral (AVC), doenças isquêmicas do coração (DIC), insuficiência cardíaca, insuficiência renal e isquemia vascular periférica. O risco de complicações de hipertensão arterial, em geral, é maior em homens do que em mulheres. Nos grupos mais idosos esta diferença entre os sexos reduz-se, particularmente, ao risco de complicações cardiovasculares, acentuadamente aumentada nas mulheres após a menopausa. Mediante exposto, torna-se importante estudar o impacto da hipertensão arterial na qualidade de vida e saúde dos pacientes hipertensos crônicos. O presente estudo objetivou avaliar a qualidade de vida e saúde de hipertensos cadastrados no hiperdia de uma Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF), no município de Campina Grande/PB. Quanto aos aspectos metodológicos o estudo orientou-se sob a execução de um estudo de campo epidemiológico com caráter descritivo, abordagem quantitativa, caracterizado como estudo de corte transversal, cujos dados foram obtidos através da aplicação de questionários para caracterização dos sujeitos da pesquisa e estado geral de saúde dos indivíduos, e também a aplicação de um questionário que abordou a qualidade de vida, com o SF-36. As informações obtidas foram examinadas quantitativamente por meio da estatística descritiva. Os resultados apontaram uma predominância de mulheres (82,3%) em relação aos homens; a maioria dos participantes possuía menos de 8 anos de estudo (42,8%). Quanto à caracterização da qualidade de vida através do SF-36, esta obteve uma média de 74,05 pontos. Os dados obtidos apontaram uma média de idade de 54 anos. Ressalva se ainda que 69,9% dos hipertensos entrevistados não praticavam atividade física, por conseguinte 83,3% são sedentários; também observou que 65,5% apresentaram diagnostico de outra doença , proporcionalmente um maior numero destes apresentaram demais cardiopatias e como pior fator de risco 61,9% dos hipertensos são pacientes com sobrepeso/Obesidade. Conclui-se que os pacientes apresentaram comprometimento geral em sua qualidade de vida, no entanto, ao se avaliar a percepção dos pacientes sobre seu estado de saúde, este foi manifestado como sendo bom, se fazendo necessária maiores investigações acerca da temática junto a esses indivíduos.
Descrição: ALEXANDRE, M. R. A. Qualidade de vida e saúde de hipertensos cadastrados no hiperdia. 2016. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14930
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