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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16119
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lima, Gerlane Priscila da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-09T12:48:02Z | - |
dc.date.available | 2018-04-09T12:48:02Z | - |
dc.date.issued | 2016-10-21 | - |
dc.identifier.other | CDD 150 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16119 | - |
dc.description | LIMA, G. P. da S. O sentimento do medievo à modernidade: de pequenos homens à crianças. 2016. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | O objetivo deste estudo é analisar a ausência do sentimento de infância e do universo infantil, em um espaço delimitado, no medievo, bem como detectar as rupturas e continuidades, inscritas na mentalidade da sociedade europeia no transcurso da modernidade evidenciando a construção social do sentimento de infância e a consequente ressignificação de seu papel na modernidade. Nosso intento, ainda também, é identificar como esses sujeitos, por muito tempo silenciados, negligenciados a luz da história, do fazer história, foram apresentados e reapresentados nesse período de transição, entre a medievalidade e a modernidade. Para tanto, trata-se de um artigo bibliográfico o qual analisaremos autores que trataram a questão da infância, da ausência do sentimento de infância e, notadamente, de sua gradual construção no transcurso da modernidade. Partiremos, portanto, dos estudos de Phillipe Áries (1978). Na pretensão de analisarmos a ausência do conceito de infância nesse período de transição, nos soaram pertinentes os trabalhos de Robert Darnton (2011) em sua análise dos contos de mamãe ganso. Ainda sobre a infância, a leitura de Gélis (2009) nos permite pensar como, ao longo da modernidade, fruto de um desejo de civilizar os corpos e os costumes, haverá uma individualização do corpo infantil. Logo, guiamos o texto pelas seguintes questões: podemos falar em infância, ou de um espaço reservado a criança na transição do medievo a modernidade? Quem eram as crianças no início dos tempos modernos? Como se dava a relação entre o público e o privado no processo de sociabilidade dos “pequenos homens”? Que mudanças essenciais ocorreram no transcurso dos séculos XVII e XVIII que acabam por ressignificar, reconfigurar, o papel, o lugar, a representação da criança na sociedade moderna? Sendo essas as questões que nos interesse responder nas linhas que seguem. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Glória Maria Leitão de Souza Melo | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Medievo e modernidade | pt_BR |
dc.subject | Representações | pt_BR |
dc.subject | Bruxas | pt_BR |
dc.subject | Infância | pt_BR |
dc.title | O sentimento do medievo à modernidade: de pequenos homens à crianças | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 21 - TCC |
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