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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/17371
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carneiro, Ana Flávia Diôgo | - |
dc.date.accessioned | 2018-07-20T15:47:59Z | - |
dc.date.available | 2018-07-20T15:47:59Z | - |
dc.date.issued | 2014-06-24 | - |
dc.identifier.other | 342.02 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/17371 | - |
dc.description | CARNEIRO, Ana Flávia Diôgo. A coisa julgada inconstitucional e o dogma da imutabilidade das decisões judiciais. 2014. 55f. Monografia (Especialização em Direitos Fundamentais e Democracia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. | pt_BR |
dc.description.abstract | Analisando a exegese da res judicata inconstitucional, procura-se redimensionar as acepções da doutrina constitucional e processualista, notadamente, quanto ao axioma sintético da natureza jurídica da coisa julgada, ainda defendida por muitos teóricos como absoluta e, por conseguinte, inquebrantável. Contudo, ressentindo-se do ideal de impermeabilidade do dispositivo sentencial acobertado pela coisa julgada inconstitucional, sob o fundamento de violação da supremacia da Carta Magna, exsurge a teoria da flexibilização atípica da coisa julgada, em especial, quando esta apresentar-se sob a forma inconstitucional. A coisa julgada inconstitucional, por seu turno, consiste no fenômeno jurídico ocorrido em dispositivos judiciais de mérito transitados em julgado, que estejam sob a autoridade de lei ou ato normativo, posteriormente, declarados - em sede de controle de constitucionalidade exercido pelo Supremo Tribunal Federal - como violadores de preceitos constitucionais. Todavia, tendo a sacralidade da coisa julgada fulcro no Princípio da Segurança Jurídica, previsto pelo art.5°, inciso XXXVI da Constituição Federal brasileira, aporta como crucial a análise de princípios outros, de mesmo quilate constitucional que o da certeza jurídica, cite-se: o Princípio da Justiça das Decisões Judiciais e o Princípio da Constitucionalidade. Ante este panorama, proceder-se-á a análise do fenômeno da coisa julgada inconstitucional, a partir de uma vertente jurídico dogmática, dando-se preponderância ao sopesamento de preceitos constitucionais norteadores da prestação jurisdicional, ante inequívoca supremacia da Lei Maior, com acolhimento do ideal de relativização do dogma da intocabilidade das decisões judiciais. Verificar-se-á, ainda, os aspectos negativos da institucionalização da res judicata inconstitucional e do dogma da imperturbabilidade das decisões judiciais, assim como, identificar-se-á os mecanismos processuais hábeis a rescindibilidade de dispositivo sentencial maculado pela coisa julgada inconstitucional. Por fim, tendo este aporte científico a finalidade precípua de adoção da relativização da coisa julgada inconstitucional, orientar-se-á, essencialmente, pela linha metodológica bibliográfica, alicerçada em modelo de raciocínio hipotético dedutivo, investigação jurídico-interpretativa e pesquisa documental. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Daniel Ferreira de Lira | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Coisa Julgada Inconstitucional | pt_BR |
dc.subject | Princípios Constitucionais | pt_BR |
dc.subject | Direito Constitucional | pt_BR |
dc.title | A coisa julgada inconstitucional e o dogma da imutabilidade das decisões judiciais | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | I - DFD - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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